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Competitividade empresarial | Como se destacar em um mercado competitivo

Em um mundo cada vez mais acelerado, onde as tecnologias avançam a passos rápidos, manter a competitividade empresarial é um dos grandes desafios para os gestores das empresas – especialmente para os empreendimentos mais jovens, que precisam – mais por necessidade do que por desejo – consolidar como diferenciais competitivos os aspectos que os fazem únicos no mercado.

Competir é em si uma tarefa difícil, em raciocínios econômicos, diferenciais pensados com pouca cautela podem ser mais prejudiciais do que benéficos para as empresas. Como sempre comentamos aqui no blog da Tributo Justo, quando se trata da gestão de um negócio, todo cuidado é pouco.

Dados de 2022, colhidos por uma pesquisa realizada em 18 países pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), apontam o Brasil na 16º posição no ranking de competitividade entre as empresas. O ranking 2021-2022 teve como participantes países que competiam diretamente com o Brasil por terem similaridades em relação ao mercado mundial.

Apesar da melhora – o país conquistou uma posição em relação ao ranking de 2020-2021 – o Brasil continua no terço inferior da lista, atrás apenas do Peru e da Argentina.

Pensando em gerar insights para gestores que buscam por diferenciais competitivos em suas respectivas áreas de atuação, separamos nesse post alguns dos atributos que promovem uma cultura de competição saudável no contexto empresarial. Continue acompanhando a leitura nos tópicos abaixo.

Competitividade empresarial | Como destacar minha empresa em relação aos concorrentes?

Algumas leituras sobre o tema indicam 4 pilares principais para a competitividade empresarial. Os pilares são: 1. Capital Humano, 2. Inovação, 3. Organização e 4.Relacionamento.

Ainda que não seja possível atribuir a autoria dos pilares a um autor específico, é recorrente a presença deles em diversas pesquisas sobre o tema. Abordaremos neste post cada um desses pilares, mas, comentaremos também sobre outros aspectos que percebemos como fundamentais para a conquista de diferenciais em um contexto de competitividade empresarial.

Capital Humano

Em tempos de inteligências artificiais a distância de um clique, as inovações tecnológicas do mercado parecem ser a pedra basilar para a procura de uma competitividade empresarial saudável. No entanto, ativos como o capital humano, que considera o valor agregado pelos profissionais, integrando os conhecimentos, experiências e competências pessoais dos colaboradores.

No livro de 1997, “A organização do futuro: Como preparar hoje as empresas de amanhã”, Peter Drucker aponta o capital humano como o principal fator de competitividade das empresas.

O escritor –  autor dos mais conhecidos tratados sobre administração – evidencia a importância da autoestima para líderes, liderados e para a organização como um todo. Para o autor, a autoestima organizacional pode ser explicada em um sistema conhecido como 7 R ‘s (Respeito, Responsabilidade, Recursos, Recompensa, Reconhecimento, Relacionamento e Renovação).

Mesmo tão importante, nem sempre o capital humano tem a relevância que merece nas empresas. Fatores como a qualidade de vida dos funcionários, de uma forma ou de outra, influi diretamente nos resultados da operação. Reconhecer e respeitar as pessoas que trabalham na sua organização pode auxiliar na retenção de profissionais qualificados, fazendo com que sua empresa conte sempre com um capital humano competente e especializado.

Inovação

Inovação. A palavra virou um jargão da linguagem empresarial, mas para além do lugar-comum, o efeito de inovar se torna – se bem executado, claro – uma excelente vantagem competitiva em um contexto empresarial.

Mas ao contrário do que muitos pensam, inovar não pressupõe exatamente revolucionar a forma de realizar os procedimentos, o que muitos gestores não sabem é que não é necessário reinventar a roda, pequenas inovações em processos estratégicos somam mudanças bastante positivas nos resultados da organização.

Portanto, inovar pode ser mais simples do que parece. Pequenas melhorias estratégicas – desde que pensadas e executadas com cuidado – são fatores que fazem a empresa se destacar em contexto de competitividade empresarial.

Organização

Desse fator não é possível fugir. Para conseguir competir por um lugar confortável no mercado, é imprescindível que a empresa se esforce para manter uma organização empresarial sólida.

Processos claros e sistematizados fazem com que o entendimento sobre a operação fique muito mais concebível para os membros da empresa, o que faz com que ruídos de comunicação e falhas no procedimento possam ser evitadas.

Atividades estratégicas, como a redução de gastos, por exemplo, são possíveis a partir de uma organização que objetive resultados mais assertivos em relação à performance da empresa. Organizando o fluxo dos procedimentos, é possível economizar dinheiro, tempo e a preciosa energia da equipe.

Empresas organizadas prosperam, enquanto empreendimentos que apenas seguem o fluxo, falham. Planejamento e organização são motores de um desenvolvimento saudável, que possibilitam o crescimento sustentável de uma organização.

Relacionamento

O relacionamento entre empresa cliente é cada vez mais um fator decisivo para o destaque de uma organização em um contexto de competitividade empresarial.

Uma pesquisa realizada pela Zendesk, empresa de software dinamarquesa, aponta que 50% dos entrevistados escolheriam concorrentes caso experimentassem uma má experiência com a empresa. O dado revela a importância de um relacionamento estruturado em relação aos consumidores. Hoje, mais do que nunca, relacionar-se com o público-alvo de maneira respeitosa e saudável é crucial para o sucesso de um negócio.

Um bom relacionamento com o cliente é um conceito que engloba todos os momentos do ciclo de vida do consumidor em sua empresa. Na prática, priorizar as necessidades do cliente e tratá-lo com empatia pode ser a condição que irá elevar a sua empresa a outro nível.

Estudo da Concorrência

Muitas vezes um passo ignorado pelas empresas, o estudo da concorrência é um dos mecanismos usados pelos gestores para identificar a sua posição no mercado em relação aos outros players.

O método permite que sejam identificados os concorrentes diretos e indiretos de sua empresa, assim como torna possível analisar suas forças e fraquezas, coletando informações estratégicas sobre seu próprio posicionamento no mercado.

Ao analisar os pontos positivos e negativos das empresas concorrentes, é possível reconhecer lacunas e oportunidades de melhoria em sua organização empresarial. A análise da concorrência é uma medida básica a ser tomada em planejamento estratégico que ambicione o destaque da empresa no âmbito da concorrência corporativa.

A competitividade empresarial é um dos aspectos mais desafiadores para gestores de empresas. Leia neste post sobre alguns fatores para aumentar o nível de competitividade de sua empresa.
Imagem Ilustrativa. Créditos da Foto: Envato.

Priorização

Prio-ri-zar, repita comigo até que vire um mantra em sua rotina diária. Independente do tamanho da empresa, para uma competitividade empresarial dinâmica e sustentável é fundamental que os gestores – e os demais responsáveis pela administração da empresa – saibam priorizar.

Optar por priorizar o que mais gera valor para empresa, por exemplo, em detrimento de coisas que apenas parecem urgentes pode fazer a mais absoluta diferença no modo de conduzir sua empresa.

O site da plataforma de organização, Runrun.it, aponta que o primeiro passo para definir o que de fato deve ser priorizado é diferenciar o que é urgente do que é importante. “Importante é aquilo que fará diferença na gestão da empresa. São as metas a atingir, o planejamento no longo prazo e tudo o que fará a organização crescer e prosperar.”

Em outras palavras, as atividades que devem ser priorizadas são aquelas que geram algum tipo de valor para a empresa, a importância desse valor será a referência da necessidade de priorização. Além de permitir o cumprimento de prazos, a cultura de priorização influi em um ambiente positivo, inferindo diretamente na qualidade do tempo dos funcionários, alinhando ainda mais as expectativas do profissional com as da empresa.


Diferenciar-se em um cenário tão competitivo não é uma tarefa fácil, mas usar de estratégias para alcançar um lugar de destaque no âmbito de atuação é uma ação que pode ser tomada por toda e qualquer empresa.

Atitudes aparentemente simples, como a implementação de uma cultura de inovação e a promoção de um cenário de respeito para com os colaboradores, podem fazer a mais absoluta diferença em como uma empresa é percebida no mercado.

Hoje, mais do que nunca, a disputa pela preferência dos consumidores está no cuidado com os detalhes. Para manter a competitividade empresarial em um nível interessante, é preciso reconhecer e valorizar os diferenciais de cada empresa, garantimos que, com a cautela necessária, é possível encontrá-los e desenvolvê-los em qualquer cenário.

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Fontes:

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Gestão Financeira Indicadores Financeiros

KPI: O que são Indicadores Financeiros?

KPI, ou Key Performance Indicators, significa em tradução livre “Indicadores-chave de performance”. São dados que demonstram aspectos financeiros da empresa, possibilitando uma análise baseada em informações e métricas concretas sobre o desempenho financeiro da organização.

Em outras palavras, os indicadores financeiros funcionam como um guia para a visualização da saúde financeira da empresa. São dados essenciais para que os gestores, ou os responsáveis pelo gerenciamento financeiros do negócio, consigam tomar decisões estratégicas.

Os indicadores financeiros podem identificar dados em diversas categorias, como, por exemplo, rentabilidade, retorno sobre investimentos, e indicações do desempenho financeiro – determinando um status geral da situação contábil da instituição.

Nesse post, entenda quais são os principais indicadores financeiros e como o entendimento dessas informações pode fazer a diferença para seu negócio.

Qual a importância de indicadores financeiros para as empresas?

Quando se trata da administração do dinheiro, todo o cuidado é pouco. Ter uma compreensão clara dos indicadores que medem a performance da empresa é crucial para o sucesso do negócio.

Sistematizar dados em busca de esclarecimentos ou oportunidades de melhorias é o ideal para organizar o processo financeiro de um empreendimento. Os indicadores financeiros, ou KPIs, funcionam para que os gestores possam ter bases concretas para apoiar decisões taticamente eficientes.

Além de basear as decisões em dados concretos, os indicadores financeiros permitem mensurar os lucros e despesas do negócio, monitorando a performance financeira e possibilitando uma maior compreensão do processo de evolução do negócio.

Os KPIs permitem também que seja estabelecida uma certa “visão” do horizonte. No entanto, para dispor desta visão, é preciso que a previsibilidade futura seja categoricamente baseada nos dados concretos encontrados pelos indicadores financeiros, não em especulações ou achismos.

As medidas também revelam os acertos e as oportunidades de melhoria nos processos financeiros da empresa, demonstrando a clara importância do recurso para o sucesso do empreendimento.

💡Quais são as Fontes Primárias de KPI? Os indicadores financeiros são obtidos a partir dos relatórios e demonstrativos da empresa, a exemplo do DRE (Demonstrativo de Resultado de Exercício), fluxo de caixa, balancetes e balanços patrimoniais.

Quais são os principais indicadores financeiros?

Os indicadores financeiros podem tomar diversas formas, desde as mais simples e conhecidas (como o ticket médio, faturamento, etc) até conceitos um pouco mais complexos, a exemplo do ROI, ROE, margem líquida, margem bruta, entre outros.

A escolha de quais indicadores são melhores para a realidade do negócio deve ser tomada com cautela, visto que nem todos os KPIs fazem sentido para a organização. Separamos neste post alguns indicadores financeiros que consideramos mais comuns e também mais importantes para os gestores que nos leem. Acompanhe abaixo.

Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade

ROI

Return Over Investiment, ou em bom português, retorno sobre investimento, é um indicador financeiro que explica o quanto a empresa ou organização consegue gerar de lucro em relação a um investimento – sendo este de qualquer natureza.

Fórmula: ROI = (Rendimento obtido – Valor do investimento) / Valor do investimento x 100

ROE

Retorno sobre Patrimônio Líquido, ou Return of Equity, é um dos mais importantes indicadores financeiros, a partir dele é possível ter a interpretação de que a organização está sendo lucrativa ou não.

Fórmula: ROE =  Lucro Líquido /  Patrimônio Líquido x 100

Margem Líquida

A margem líquida é o indicador financeiro responsável por revelar o percentual de lucro líquido da empresa em relação à receita total. A fórmula para descobrir a margem líquida está na equação abaixo:

Fórmula: Margem Líquida = Lucro Líquido / Receita total x 100

Margem Bruta

A margem bruta é o KPI que indica o lucro bruto de um negócio em porcentagem. Em outras palavras, é o quanto a empresa incorpora em valores a cada venda. A medida de cálculo é a seguinte:

Fórmula: Margem Bruta = Lucro Bruto / Faturamento x 100.

Margem de EBITDA

Este índice financeiro é um dos mais usados pelos gestores para descobrir a efetividade dos resultados durante certo espaço de tempo. A sigla EBITDA significa: Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization, ou em português – “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”. A fórmula para a descoberta da margem está na equação abaixo:

Fórmula: EBITDA = Lucro operacional + depreciação + amortização

Ponto de Equilíbrio (ou Break Even Point)

O ponto de equilíbrio é o indicador que demonstra quando a receita líquida é igual à soma das despesas e custos da empresa, resultando em lucro líquido igual a zero. É o indicador que revela o quanto a empresa precisa faturar para custear a operação.

Fórmula: Ponto de Equilíbrio = Custos e despesas fixas / Margem de contribuição

Ticket Médio

Esse é um dos mais simples e mais comuns KPIs utilizados pelas empresas. A fórmula também é bastante simples, basta apenas dividir o faturamento total pelo número de vendas e descobrir a média de consumo de seus clientes.

Fórmula: Ticket Médio = Faturamento total / Número de vendas do período

A foto trata-se de duas pessoas trabalhando em uma mesa, uma analisando uma calculadora e outra escrevendo em um caderno, não é possível ver o rosto das pessoas, mas é possível ver que elas possuem a pele branca, uma delas é mulher. A foto ilustra a procura pelos indicadores financeiros das empresas, o tema deste artigo.
Imagem Ilustrativa. Créditos da Foto: Envato.

Indicadores de Liquidez

Liquidez Corrente

Um dos indicadores mais comuns, a liquidez corrente revela a capacidade de pagamento da empresa a curto prazo. Bastante usado por gestores financeiros, a fórmula para essa esse indicador é a equação abaixo:

Fórmula: Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

Liquidez Seca

A liquidez seca é um indicador um pouco mais complexo, a medida considera apenas os ativos que podem ser facilmente convertidos em dinheiro caso seja necessário utilizar os valores para quitar obrigações.

Fórmula: Liquidez Seca = (Ativo Circulante – Estoques) / Passivo Circulante

Liquidez Imediata

Liquidez imediata, como o próprio nome sugere, é um indicador financeiro que revela o quanto a empresa tem disponível em caixa para o pagamento de dívidas. Muitas vezes é usado para identificar reservas emergenciais.

Fórmula: Liquidez Imediata = Ativos disponíveis / Passivo Circulante

Liquidez Geral

Este indicador é responsável por medir o balanço patrimonial tanto no curto quanto no longo prazo. É um indicador financeiro bastante usado para acompanhar a evolução da liquidez ao longo dos anos.

Fórmula: Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Ativo Não Circulante) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)


É importante lembrar que os KPIs não devem ser lidos isoladamente, somente uma compreensão geral dos aspectos da empresa será capaz revelar oportunidades de gestão a partir dos indicadores financeiros. 

Ter conhecimento dos indicadores financeiros pode fazer com que o empreendimento tenha muito mais chances de sucesso frente à concorrência. Calculando e estudando bem o resultado dos indicadores de performance financeira, é possível tomar decisões estratégicas, baseadas em dados e fontes concretas, que beneficiem a dinâmica empresarial de qualquer negócio ou organização.

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Fontes:

10 indicadores financeiros e sua importância na bolsa de valores – XP Investimentos

Indicadores Financeiros: O que são, os principais e como analisar – FIA

Indicadores Financeiros | XP Educação by XP Inc.

INDICADORES FINANCEIROS: O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM? – 4CINCO

Indicadores financeiros: 12 KPIs que você precisa acompanhar | ContaAzul Blog

Indicadores financeiros: os 9 principais em uma empresa!

Indicadores de liquidez: o que são e para o que servem? | InvestNews

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Folha de Pagamento recuperação de créditos tributários recuperação tributária tributos verbas indenizatórias

Recuperação tributária para empresas de Vigilância e Segurança Patrimonial

Uma das categorias de mercado mais relevantes para a economia brasileira, as empresas de vigilância e segurança patrimonial contam com mais de 500 mil profissionais empregados. O segmento movimentou em 2020 o equivalente a R $35,7 bilhões, segundo dados da pesquisa Fonte Segura. 

Os profissionais de segurança são comuns nas empresas do Brasil e existem vários tipos de atividades que envolvem as atribuições de empresas de vigilância e segurança patrimonial, a exemplo de escolta armada, seguranças pessoais e seguranças de eventos.

Por prestarem um serviço considerado essencial, empresas de segurança são candidatas perfeitas a recuperarem créditos tributários. O processo de recuperação tributária é uma excelente oportunidade para o incremento do fluxo de caixa para empresas de segurança e vigilância patrimonial, sendo responsável por adicionar números relevantes para o fluxo de caixa de empreendimentos do ramo.

Por que empresas de vigilância e segurança patrimonial possuem um alto potencial de recuperação tributária?

Possuidoras de uma extensa folha de pagamento, com valores de tributos especialmente vinculados aos adicionais de periculosidade, as empresas de vigilância e segurança patrimonial podem recuperar valores significativos em tributos pagos mais.

Os tributos a serem recuperados pelas empresas de vigilância e segurança são relacionados principalmente à folha de pagamento da empresa. As verbas indenizatórias que compõem a folha de pagamento são especialmente responsáveis pelo alto volume de tributos passíveis de recuperação. 

Entre as verbas relacionadas a folha de pagamento que podem ser recuperadas estão: vale-transporte, adicional noturno, adicional de periculosidade, entre outros tributos relacionados as verbas indenizatórias.

O adicional de periculosidade na folha de pagamento está presente nos artigos 193 até o 197 da CLT e também está exposto na Norma Regulamentadora Número 16 do MTE. O percentual de periculosidade cobrado na folha de pagamento é de 30% sobre o salário base do empregado.

Por definição, a periculosidade caracteriza-se pelo elemento “fatalidade”. Segundo o site Jusbrasil, a periculosidade é apresentada quando o empregado coloca em risco a sua vida em função das atividades exercidas. O mesmo artigo usa como exemplo de periculosidade: o uso de explosivos, inflamáveis, substâncias radioativas ou ionizantes, atividades de segurança pessoal e patrimonial que exponham o empregado a roubos, etc.

As verbas indenizatórias que compõem a folha de pagamento de empresas desse ramo são as principais responsáveis pelo alto volume de créditos passíveis de recuperação. Para entender mais sobre o assunto, consulte nosso artigo INSS Patronal – Recuperação de verbas indenizatórias no link.

A imagem trata-se da fotografia em cores de um profissional de segurança virado de costas. Ele usa boné e casaco azul escuro, no casaco é possível ler "Security" em letras grandes e brancas. A foto ilustra este artigo, cujo tema é a recuperação tributária para empresas de vigilância e segurança.
Pelos alto índice de verbas indenizatórias na folha de pagamento, as empresas de vigilância e segurança patrimonial podem recuperar valores consideráveis em créditos tributários. Créditos da Foto: Envato.

Recuperando créditos tributários para empresas de vigilância e segurança patrimonial

Empresas de vigilância e segurança patrimonial podem estar enquadradas tanto no regime do Lucro Real quanto no Lucro Presumido, mas também as empresas do Simples Nacional Anexo IV podem ter direito a recuperar créditos tributários.

A Tributo Justo já auxiliou centenas de empresas de segurança patrimonial e vigilância a terem acesso à justiça fiscal através da recuperação tributária. Em 7 anos de mercado conseguimos recuperar mais de R$2.000.000,00 de reais em créditos tributários para este segmento.

As empresas de segurança patrimonial e vigilância que tiverem interesse em verificar a possibilidade de recuperação de créditos tributários, pode entrar agora mesmo em contato com a Tributo Justo! Solicite no botão abaixo – sem nenhum custo ou necessidade de vínculo – um estudo diagnóstico inicial de viabilidade.

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Fontes:

Dados indicam que setor de segurança privada movimentou R$ 35,7 bilhões em 2020 – Bem Paraná

Diferença entre insalubridade e periculosidade | Jusbrasil.

Aspectos da Segurança Privada no Brasil em números e dados

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