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Contabilidade Tributária Gestão Financeira Gestão Tributária

O que é e como funciona a Contabilidade Tributária?

Estratégia vital para o sucesso de uma empresa, mas que muitas vezes passa despercebida, a contabilidade tributária é um dos ativos mais importantes para a organização financeira de um negócio.

Entenda neste artigo como uma contabilidade tributária eficiente pode fazer a diferença para a gestão da sua empresa.

Cada empresa tem uma realidade diferente. No entanto, o que é um fator comum para todas elas é a necessidade de arcar com as obrigações tributárias. Empresas de todos os portes precisam lidar com os impostos, e a melhor forma de fazer isto é contar com ajuda especializada.

Em nosso país, a tributação é uma tarefa especialmente árdua. Devido a forte incompreensão sobre a legislação tributária, um precioso tempo é empregado no esforço de lidar com as obrigações fiscais de uma empresa.

Uma pesquisa realizada pelo Banco Mundial revela que em 2021 as empresas do Brasil despenderam uma média de 1.483 a 1.501 horas anuais somente para cumprir com a carga tributária exigida.

Nesse contexto, os profissionais tributaristas carregam uma importante responsabilidade: garantir a conformidade da empresa com os órgãos de fiscalização tributária.

Com análises, planejamentos e auditorias recorrentes, estes profissionais garantem que a organização esteja dentro das condições exigidas pela lei. E ainda mais do que isso, através de estratégias de elisão fiscal, a contabilidade tributária pode proporcionar a redução legal da carga tributária para a empresa.

Em outras palavras, contar com uma contabilidade tributária eficiente pode fazer a mais absoluta diferença entre um negócio de sucesso e um negócio que apenas sobrevive. E em um cenário competitivo, qualquer auxílio estratégico é bem-vindo…

Em 2021 as empresas brasileiras gastaram em torno de 1.400 horas apenas para cumprir as obrigações tributárias básicas. Empresas especializadas em tributação podem auxiliar a empresa a otimizar o tempo empregado em operações tributárias.
Em 2021 as empresas brasileiras gastaram em torno de 1.400 horas apenas para cumprir as obrigações tributárias básicas. Empresas especializadas em tributação podem auxiliar a empresa a otimizar o tempo empregado em operações tributárias.

E como não poderia deixar de ser em um país com uma legislação fiscal tão complexa, as consequências de não ter acesso a uma contabilidade tributária pode trazer danos seríssimos aos negócios.

Justamente por isso, a contabilidade tributária é uma medida básica para evitar multas, prejuízos e atuações fiscais.

Nesse post, entenda um pouco mais sobre a necessidade de ter uma contabilidade tributária na sua empresa e saiba como o procedimento pode auxiliar a sua operação a ter melhores resultados.

O que é Contabilidade Tributária?

A contabilidade tributária é um setor específico dentro da área contábil de uma empresa. O principal objetivo da contabilidade tributária é garantir a conformidade das operações financeiras com as obrigações fiscais.

O processo envolve a organização, análise e apuração das transações pecuniárias para assegurar a precisão das informações enviadas aos órgãos responsáveis.

Profissionais tributaristas, os especialistas responsáveis pela contabilidade tributária, precisam ter um amplo conhecimento sobre os processos contábeis da empresa. Conhecendo bem a realidade do negócio, é possível encontrar oportunidades de suavização da carga fiscal.

Atuando de forma discreta, e por isso mesmo correndo o risco de passar despercebida pelos que observam a operação de fora, a contabilidade tributária corresponde a uma espécie de bloqueio contra equívocos tributários. Sendo um recurso essencial para os negócios que pensam em transformar a tributação em uma aliada na busca pelo sucesso da organização.

Benefícios da Contabilidade Tributária

Com uma tão complexa e extensa organização tributária, as empresas brasileiras se encontram especialmente sufocadas com a excessiva carga tributária demandada aos negócios do país.

Mas como mencionamos acima, uma contabilidade tributária realizada por profissionais sérios pode trazer, além de uma significativa economia sobre a carga tributária, estratégias únicas de elisão fiscal para reduzir o peso dos impostos no âmbito financeiro da empresa.

Entre os principais benefícios de uma contabilidade tributária eficiente estão:

  • Conformidade legal
  • Redução de custos
  • Decisões baseadas em dados
  • Melhor performance financeira

Contar com o auxílio de profissionais competentes para realizar a contabilidade tributária do seu negócio irá proporcionar um excelente diferencial competitivo para o seu negócio.

No próximo tópico, descubra como implementar uma estratégia de contabilidade tributária eficiente para a sua empresa.

Como implementar uma estratégia de Contabilidade Tributária

No Brasil, sabemos que contar internamente com ajuda especializada em relação aos tributos é um privilégio de poucas empresas. A grande maioria das organizações, independente do porte ou do regime tributário, realiza apenas o básico em relação à estratégia fiscal.

O comum, nesse caso, é que a contabilidade apenas se atenha ao pagamento dos tributos, sem se preocupar em estudar a fundo a legislação e a realidade da empresa para identificar oportunidades de elisão fiscal e economia tributária.

Dessa forma, fica clara a necessidade de uma contabilidade especializada em tributação para a saúde financeira da sua organização.

Se você deseja organizar a relação com os tributos e otimizar os resultados financeiros da sua empresa, recomendamos urgência na contratação de bons profissionais de contabilidade tributária.

A Tributo Justo atua há 7 anos como referência em planejamento e recuperação de créditos tributários. Com mais de 75 profissionais especializados em tributação, a Tributo Justo tem tudo o que você precisa para alavancar os resultados da sua operação.

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Gestão Financeira

Como a Gestão Financeira pode impulsionar o crescimento empresarial

A gestão financeira eficiente é uma das bases mais sólidas para o crescimento e sucesso de qualquer negócio. A medida não apenas mantém as finanças organizadas, como também auxilia na criação de oportunidades estratégicas para o aprimoramento das operações.

Quando uma empresa adota práticas financeiras bem gerenciadas, ela consegue se proteger dos riscos financeiros e abrir portas para novos horizontes. Neste post, vamos explorar como uma gestão financeira sólida pode impulsionar o crescimento empresarial.

Tomada de decisões baseadas em dados

Uma gestão financeira eficiente fornece uma visão clara do estado financeiro da empresa. Isso permite que os gestores tomem decisões fundamentadas por dados a respeito de investimentos, expansão, desenvolvimento de produtos, entre outras coisas.

Uma empresa que acompanha de perto seu fluxo de caixa pode identificar oportunidades de investimento em momentos oportunos, maximizando assim o retorno sobre o que foi investido.

Otimização de Recursos

Gerir os recursos financeiros de forma eficaz resulta em um melhor aproveitamento do capital disponível. Isso inclui a otimização do uso de capital de giro, minimização de desperdícios e identificação das áreas onde os recursos podem ser realocados, investindo em projetos de maior importância e de mais impacto para a empresa.

A difícil, porém importante capacidade de alavancar recursos limitados é fundamental para expandir os negócios de maneira sustentável.

Acesso a Financiamento e Investidores

Empresas com uma reputação de gestão financeira sólida tendem a atrair mais facilmente financiamento externo e investidores. Quando os números são transparentes e demonstram uma gestão responsável, as instituições financeiras e os investidores ficam mais confiantes em apoiar a empresa em seus esforços de crescimento.

Exemplos de gestão financeira de sucesso:

Apple Inc.

A Apple é um exemplo de uma companhia que usou uma gestão financeira cuidadosa para impulsionar seu crescimento. Durante seus primeiros anos, a Apple adotou uma abordagem enxuta e estratégica para a gestão de seus recursos financeiros, o que permitiu que a empresa investisse em pesquisa e desenvolvimento para lançar produtos inovadores.

O resultado disso foram, por exemplo, o iPod e o iPhone, produtos que, cada um a seu modo, revolucionaram a indústria.

Amazon

A Amazon é outro exemplo de uma empresa que utilizou uma gestão financeira inteligente para expandir seus negócios. Desde o seu início, a gigante do varejo apostou na eficiência da gestão financeira como um diferencial competitivo do negócio.

Jeff Bezos, fundador da Amazon, manteve o foco na eficiência operacional e no controle de custos. Ao utilizar a abordagem, outros aspectos da empresa tiveram a chance de se destacar, tornando-se fontes significativas de receita e crescimento.

Grupo Boticário

A empresa paranaense nasceu em 1977 e deve parte de seu sucesso a um bom planejamento financeiro. Hoje, o maior ecossistema de beleza do mundo colhe os frutos de sempre ter investido na modernização dos processos.

Após tantos anos no mercado, o Grupo Boticário conta hoje com um braço fintech, um conjunto de empresas que buscam soluções integradas para uma melhor performance do varejo.

Este exemplo brasileiro nos mostra que uma gestão financeira eficiente não é apenas sobre equilibrar números; é sobre direcionar o futuro de uma empresa de forma sustentável.

As empresas que adotam práticas de bom gerenciamento têm mais chances de identificar oportunidades de crescimento, aproveitar recursos de forma estratégica e atrair financiamento externo.

Olhando para os exemplos de sucesso, fica claro que uma gestão financeira sólida é um dos pilares fundamentais para construir um caminho de expansão e sucesso duradouros.

A Tributo Justo existe justamente para auxiliar a sua empresa a alcançar resultados expressivos no âmbito financeiro. A partir de um planejamento tributário exclusivo para a sua empresa, conseguimos otimizar o seu fluxo de caixa com base na recuperação dos tributos pagos indevidamente durante os últimos 5 anos.

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Gestão Tributária Tecnologia

Tecnologia Tributária: eficiência na gestão tributária de sua empresa

Atualmente, a gestão tributária é um dos desafios mais complexos enfrentados pelas empresas. Para maximizar a conformidade fiscal e impulsionar o crescimento dos negócios em um contexto tão desafiador, tecnologias tributárias se tornam grandes aliadas de uma boa gestão tributária.

Lidar com a burocracia fiscal, estar em conformidade com as leis tributárias e garantir o pagamento correto dos impostos são tarefas que demandam tempo, recursos e expertise. No entanto, contar com o auxílio de profissionais tributários que trabalham com o auxílio de tecnologia pode ser o diferencial para sua empresa se destacar no mercado.

Neste artigo, vamos explorar como a tecnologia pode proporcionar ações que otimizam e simplificam os processos tributários para aumentar a eficiência fiscal do seu negócio.

Automação de Processos

Uma das principais vantagens da tecnologia tributária é a automação de processos. Ao utilizar softwares especializados, é possível automatizar tarefas repetitivas e burocráticas, como o preenchimento de formulários, cálculos de impostos e emissão de documentos fiscais.

Além de economizar tempo, a automação de processos também reduz consideravelmente o risco de erros, que podem resultar em multas e penalidades.

Atualização em Tempo Real

No Brasil em especial, as leis tributárias estão em constante evolução, o que torna a manutenção da conformidade fiscal um verdadeiro desafio.

A tecnologia tributária oferece a vantagem de fornecer atualizações em tempo real sobre as mudanças na legislação, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente e ajustem suas práticas fiscais de acordo com as exigências legais mais atuais.

Redução de Custos e Riscos

Ao adotar a tecnologia tributária, as empresas podem reduzir significativamente os custos e riscos associados à gestão fiscal. A automação de processos reduz a necessidade de mão de obra dedicada a tarefas fiscais manuais, possibilitando que os gestores se dediquem a atividades mais estratégicas.

A conformidade fiscal aprimorada evita multas, penalidades e litígios, o que pode representar economias significativas ao longo prazo.

Gestão Tributária: Reduzindo a obrigação tributária

Muito além dos benefícios mencionados, a tecnologia tributária pode ser uma grande aliada da redução da carga tributária de uma organização. Muitas empresas – em especial aquelas enquadradas nos regimes do Lucro Real e Lucro Presumido – possuem créditos a serem recuperados.

Um software tributário como o utilizado com exclusividade pela Tributo Justo, é capaz de identificar e calcular os créditos tributários pagos em excesso de forma ágil, prática e segura.

O software de cálculos fiscais desenvolvido internamente pela Tributo Justo é um exemplo de como a tecnologia pode auxiliar na gestão tributária de uma empresa.

A tecnologia tributária oferece uma oportunidade única para as empresas otimizarem sua gestão fiscal, aumentarem a eficiência operacional e reduzirem riscos e custos. Ao automatizar processos e ter acesso a informações em tempo real, as empresas podem se beneficiar de uma gestão tributária eficiente e estar em conformidade com a legislação em constante mudança.

A imagem trata-se da fotografia em cores de um empresário olhando para um notebook, segurado por suas mãos, enquanto está encostado em uma mesa. O homem tem a pele negra, cabelos baixos, e um pouco de barba. Ele veste um terno preto com uma camisa social branca. A foto ilustra este post, cujo tema é gestão tributária.
Uma gestão tributária eficiente é imprescindível para uma boa perfomance financeira.

Pioneira no mercado, a Tributo Justo desenvolveu um software exclusivo  de inteligência artificial que permite em tempo recorde a identificação e o cálculo de créditos fiscais.

Junto aos mais de 60 especialistas em tributação e aos mais de 100 parceiros comerciais espalhados ao redor do Brasil, a tecnologia exclusiva da Tributo Justo já foi responsável por devolver mais de 1 bilhão de créditos tributários ao caixa de milhares de empresas.

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Gestão Tributária tributos

Tendências em tecnologia tributária

A tecnologia tributária está evoluindo rapidamente à medida que os departamentos fiscais adotam a transformação digital para melhorar a eficiência, precisão e conformidade.

Com a crescente complexidade das regulamentações fiscais e um foco cada vez maior em insights baseados em dados, os profissionais de impostos estão recorrendo a soluções tecnológicas para otimizar seus processos. 

Neste post, exploraremos algumas das principais tendências na tecnologia tributária.

Automação e Inteligência Artificial

A automação e a inteligência artificial (IA) revolucionaram o setor tributário, permitindo que tarefas repetitivas sejam automatizadas, aprimorando a tomada de decisões.

Soluções baseadas em IA podem extrair dados de várias fontes, classificá-los e analisá-los, fornecendo insights valiosos. Isso não apenas economiza tempo e reduz erros, mas também permite que os profissionais se concentrem em atividades estratégicas e de valor agregado.

RPA Fiscal

A sigla se refere ao termo Robotic Process Automation, que seria a automação de processos utilizando robôs. RPA fiscal envolve o uso de robôs para automatizar tarefas repetitivas e burocráticas relacionadas à área fiscal.

Algumas tarefas que podem ser beneficiadas com esta solução são: coleta, classificação e validação de dados fiscais, emissão de guias de pagamento de tributos, geração de relatórios e escrituração fiscal.

É importante ressaltar que o RPA fiscal não se confunde com o RPA (Recibo de Pagamento Autônomo), que é um documento que formaliza a prestação do serviço de um profissional autônomo para o contratante, sem vínculo empregatício. O RPA fiscal é uma tecnologia que automatiza os processos fiscais, enquanto o RPA é um documento que comprova o pagamento de um serviço.

Soluções baseadas em nuvem

A tecnologia em nuvem se tornou cada vez mais popular no setor tributário devido à sua escalabilidade, acessibilidade e custo-efetividade. Soluções fiscais baseadas em nuvem oferecem capacidades de compartilhamento de dados em tempo real, permitindo que os departamentos fiscais colaborem com outras partes interessadas de forma transparente.

Além disso, a tecnologia em nuvem oferece melhor segurança de dados e opções avançadas de recuperação de desastres, garantindo continuidade e conformidade dos negócios.

Análise Avançada e Modelagem

Os departamentos fiscais estão aproveitando técnicas avançadas de análise e modelagem preditiva para obter insights acionáveis a partir de grandes volumes de dados. Ao analisar dados fiscais históricos e atuais, os auditores podem identificar padrões, fazer previsões precisas e gerenciar riscos de conformidade de forma proativa. A análise avançada também permite identificar oportunidades potenciais de planejamento tributário e otimizar estratégias fiscais.

Aplicativos Mobile

Os aplicativos móveis transformaram a maneira como os profissionais tributários trabalham, fornecendo acesso instantâneo a informações fiscais em seus smartphones ou tablets. Seja para consultar regras e regulamentações fiscais, revisar declarações de impostos ou se comunicar com clientes, os aplicativos móveis oferecem conveniência e flexibilidade.

Blockchain

A tecnologia blockchain tem o potencial de revolucionar a conformidade fiscal, fornecendo transações seguras e transparentes. Com blockchain, as autoridades fiscais podem rastrear e verificar transações em tempo real, eliminando a necessidade de auditorias manuais. Além disso, a tecnologia blockchain pode ajudar a prevenir fraudes fiscais, melhorar a precisão na emissão de relatórios fiscais e reduzir burocracias administrativas.

Tecnologia Tributária a favor de sua empresa

Em conclusão, a tecnologia tributária está avançando rapidamente, permitindo que os departamentos fiscais otimizem seus processos, aprimorem a conformidade e obtenham insights valiosos. A automação, a IA, as soluções baseadas em nuvem, a análise avançada, os aplicativos móveis e a tecnologia blockchain são apenas algumas das principais tendências que moldam o futuro da tecnologia tributária.

Sabemos que a tecnologia só faz sentido quando se conecta com as pessoas e suas demandas. A Tributo Justo nasceu com a missão de unir o conhecimento em direito tributário à inovação tecnológica, construindo uma tecnologia tributária que permita análises cada vez mais ágeis e assertivas. Por isso, desenvolvemos um software que realiza análises precisas para a recuperação de créditos tributários.

Temos uma abordagem multidisciplinar, que busca compreender as necessidades dos empresários e oferecer as soluções de recuperação de crédito mais adequadas para cada caso. Contamos com uma equipe de especialistas que garantem o bom funcionamento do sistema e a entrega de resultados expressivos para nossos clientes. Clique no botão abaixo e solicite o contato de um de nossos consultores.

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Gestão Financeira Gestão Tributária tributos

Ferramentas para gestão tributária

A gestão tributária é possivelmente uma das atividades mais importantes de um negócio. O tema é tão relevante que foi pauta recente de um artigo aqui no blog da Tributo Justo, dessa vez, no entanto, iremos falar sobre os recursos tecnológicos e ferramentas para gestão tributária de uma empresa. 

O que é a gestão tributária e porque ela é importante para os negócios

A informação de que a tributação é um dos aspectos mais difíceis para o empreendedor brasileiro já não surpreende ninguém. A gestão tributária é um dos maiores desafios para as empresas do país, tanto pela complexidade da legislação tributária quanto pela alta quantidade de impostos destinados aos negócios.

Apesar de ser uma atividade delicada – especialmente por envolver informações sensíveis da organização – é possível contar com a ajuda de recursos tecnológicos e ferramentas para gestão tributária.

A imagem trata-se da fotografia de uma mulher asiática de pele branca e cabelos pretos. Ela está vestida com um blazer azul escuro e usa um relógio prata. A empresária verifica uma calculadora, enquanto tecla em um notebook. A mulher tem uma expressão de contentamento e felicidade.

 
Para ter conformidade com a legislação fiscal, as empresas precisam ter uma gestão tributária constantemente atualizada e revisada. Créditos da Foto: Envato.

Imprescindível para a administração financeira da empresa, a gestão tributária é capaz de minimizar falhas e inconsistências nas informações enviadas aos órgãos de fiscalização que podem trazer enormes prejuízos aos negócios, como multas e juros que poderiam ser evitados.

Além de evitar prejuízos, uma boa gestão fiscal pode ser fundamental para a redução da carga tributária de forma legal. A partir deste gerenciamento, é possível minimizar a carga tributária e suavizar o impacto dos impostos sobre a dinâmica financeira da organização.

A entrega das obrigações acessórias, a emissão correta das informações e a redução legal de custos são os principais objetivos da gestão tributária de uma empresa. Ainda que a tarefa exija muita minúcia e cautela, existem disponíveis hoje diversos aparatos tecnológicos que podem facilitar esse processo.

Softwares e programas podem ser enormes facilitadores do processo de gestão das obrigações fiscais. Abaixo, falaremos um pouco sobre ferramentas para gestão tributária.

Ferramentas para gestão tributária

Sistemas de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

A Nota Fiscal Eletrônica, ou a NF-e, é uma ferramenta crucial para o processo de gestão tributária. Para garantir a padronização, organização, sistematização e monitoramento das informações, em 2005 foi instituída em todo território nacional a Nota Fiscal Eletrônica.

Além da maior eficácia no envio das informações, o estabelecimento da NF-e no país proporcionou uma enorme economia das empresas, tanto na gestão de custos quanto na utilização da mão de obra envolvida nos procedimentos.

O processo para emitir a NF-e é bastante simples, a empresa só precisa ter acesso a conexão a internet, ao certificado digital e a um sistema emissor de nota fiscal.

A gestão das notas fiscais – quantas entraram, quantas foram emitidas e quantas foram canceladas – possibilita um excelente panorama sobre a saúde financeira da organização. Com a automatização de boa parte do processo, é possível gerenciar com exatidão as notas fiscais, organizando desta forma um vantajoso banco de dados para a empresa.

Automação de Processos Robóticos (RPA)

Uma outra ferramenta importante para a gestão tributária, a Automatização de Processos Robóticos (RPA) consiste no uso de softwares, robôs e outras ferramentas para gestão tributária para automatizar atividades repetitivas e burocráticas.

O RPA pode ser utilizado em diversos processos do contexto tributário, como a apuração, análise de dados, preenchimentos de informações e outras atividades que podem ser delegadas aos robôs.

A união dos processos tributários com o RPA pode trazer muito mais assertividade ao gerenciamento financeiro da empresa. Esta ferramenta de gestão tributária é capaz de otimizar a eficiência tributária e economizar os recursos financeiros e humanos da organização.

Business Intelligence (BI)

Business Intelligence (BI) é o termo dado a  um conjunto de tecnologias e processos que analisam informações relevantes sobre a dinâmica financeira do negócio.

O objetivo é ajudar na tomada de decisões, utilizando ferramentas para gestão tributária e sistemas para extrair dados brutos, transformá-los em informações significativas e apresentá-los de forma clara.

Para isso, podem ser utilizados diversos tipos de softwares de gestão. No âmbito tributário, o uso de BI pode ser fundamental para garantir celeridade e a conformidade fiscal das informações enviadas aos órgãos responsáveis.

A partir das informações explanadas pelo BI, é possível monitorar os dados do contexto fiscal, como o volume de créditos tributários disponíveis e a carga tributária realmente devida em relação às obrigações legais da empresa.

Softwares de Gestão Tributária

Atualmente, uma das opções mais eficientes para simplificar a gestão tributária é a utilização de softwares especializados. Essas soluções são desenvolvidas com o propósito de oferecer uma ampla gama de recursos e funcionalidades que agilizam e automatizam as atividades cotidianas.

Os softwares de gestão tributária contam com a capacidade de processar grandes volumes de dados, realizar cálculos tributários complexos e gerar relatórios precisos em poucos minutos.

Como diferencial competitivo, a Tributo Justo desenvolveu um software exclusivo de identificação e recuperação de créditos tributários, com recursos e funcionalidades que permitem uma agilidade ímpar nos resultados. 


O esforço para a conformidade fiscal da empresa e a administração dos processos que envolvem as obrigações tributárias nem sempre são tarefas fáceis. Até para os negócios que possuem familiaridade com a tributação, contar com a assistência de uma empresa especializada em lidar com gestão tributária pode fazer a mais absoluta diferença para o sucesso do negócio.

A tecnologia aparece como uma forte aliada da gestão empresarial, o controle das informações e a automatização de processos permitida pelas ferramentas para gestão tributária, possibilitam que os gestores se dediquem a atividades mais estratégicas da organização.

Portanto, se você procura auxílio para realizar a gestão tributária de sua empresa, conte com a Tributo Justo.

Estamos desde 2016 no mercado da recuperação tributária, sendo referência na conformidade fiscal para empresas de diversos segmentos ao redor do Brasil. Clique no botão abaixo, entre em contato com um de nossos consultores e descubra em até 48h as soluções que podemos oferecer para o seu negócio.

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Fontes:

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): o quê é?

6 ferramentas para a gestão financeira e fiscal da sua empresa

Nfe (Nota Fiscal Eletrônica) – Artigos | Jusbrasil

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recuperação tributária tributos

Tributação para empresas de tecnologia

Mesmo em negócios modernos e disruptivos, como as empresas de tecnologia, problemas antigos como a altíssima e complexa carga tributária podem ser motivos de preocupação para a saúde financeira dos empreendimentos.

A recuperação tributária, medida que revisa a tributação para empresas de tecnologia, por exemplo, é uma das alternativas fiscais que propõe a otimização financeira para negócios da categoria. Continue a ler e entenda:

O mercado das empresas de tecnologia movimenta valores altíssimos na economia nacional, e é claro que, pela relevância do setor, a tributação teria uma participação especialmente ativa para a dinâmica de competitividade das empresas do ramo. 

Neste artigo, entenda um pouco mais sobre a tributação para empresas de tecnologia e conheça medidas que podem beneficiar as empresas que estão inseridas na esfera tecnológica.

Como funciona a tributação para empresas de tecnologia?

Um breve panorama da situação geral das empresas já indica: não existe segmento de atuação que não seja afetado negativamente pela incompreensão dos processos tributários da legislação brasileira.

A tributação para empresas de tecnologia no Brasil é, como não poderia deixar de ser, complexa e confusa. O desentendimento dos órgãos responsáveis por tributar as empresas do segmento se dá, principalmente, pela incompreensão das classificações dos produtos de natureza tecnológica.

A obrigação tributária que recai sobre os softwares, por exemplo, muda conforme a catalogação da natureza do produto. Se o software for considerado um produto, haverá incidência de ICMS, se for considerado um serviço, o imposto a ser cobrado sobre a operação será o ISS.

Empresas de tecnologia Saas – ou software as a service – já foram motivo de muitas discussões entre a RFB e os órgãos responsáveis pela governança tributária. Para alguns, os produtos das empresas de Saas devem ser tributados como mercadorias, já que após a compra, a empresa recebe um bem intangível no meio virtual, mas na prática, muitos desses ativos são tributados como se fossem serviços de streaming.

A imagem trata-se da fotografia em cores de duas pessoas interagindo com ferramentas digitais de, é possível ver na tela do tablet alguns gráficos e informações financeiras. A imagem representa uma ilustração para o artigo tributação para empresas de segurança.
O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) tem as alíquotas de tributação proporcionalmente maiores do que o ISS (Imposto Sobre Serviços). Créditos da Foto: Envato

Equívocos no pagamento das obrigações tributárias podem trazer consequências sérias para a saúde financeira dos negócios. O auxílio de profissionais especializados em tributação fica evidente nestes casos, em especial para empreendimentos de segmentos tão novos – e por consequência, complexos – como as empresas de tecnologia.

No entanto, decisões recentes sobre a tributação para softwares determinaram algumas mudanças em relação à carga tributária para o setor.

O Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento da tributação de uma empresa de tecnologia, decidiu em fevereiro de 2021, que os softwares deveriam ser tributados com o tributo ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), o que agrada aos empresários, já que as alíquotas praticadas pelo imposto são mais suaves do que as alíquotas de ICMS.

Uma outra decisão, aplicada dessa vez pelo CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária), regulamentou através do Convênio ICMS 181/2015 algumas diretrizes sobre a tributação para empresas de tecnologia.

O Convênio afirma, por exemplo, que a alíquota mínima de ICMS a ser praticado é de 5%. A decisão também regulamentou as categorias de software com o objetivo de propor uma tributação um tanto mais estruturada. Abaixo, informamos o tipo de software, sua categorização e tributação aplicada após a decisão do Convênio.

Tipo de softwareCategoriaTributação Aplicada
Software de prateleiraMercadoriaPIS, COFINS, IRPJ, CSLL e Adicional de IR
Software customizávelServiçoISS, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL e  Adicional de IR
Software por encomendaPrestação de ServiçoISS, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL e Adicional de IR
Software de prateleira importadoProdutoICMS, PIS, COFINS, IRPJ e adicional de IR
Software customizável importadoPrestação de ServiçoPIS, COFINS, IRPJ, CSLL e adicional de IR

Ainda que continue a existir incertezas a respeito da tributação para as empresas de tecnologia, essas decisões passaram a oferecer um pouco mais de clareza sobre as obrigações tributárias para o setor.

Recuperação tributária para empresas de tecnologia

Não é surpresa para ninguém que as empresas de tecnologia não passam ilesas pela complexidade tributária praticada nos negócios do Brasil.

A revisão tributária, e a consequente recuperação de créditos que decorre dela, é uma medida que beneficia empresas de todos os tamanhos e segmentos, inclusive para ramos de atuação considerados mais “novos”, como as empresas de serviços tecnológicos.

Desde a produção, comercialização e distribuição dos produtos, é imprescindível que as empresas de tecnologia passem a olhar para as obrigações tributárias com mais cuidado. 

O processo de revisão tributária – desde que praticado por uma empresa séria e experiente – é capaz de identificar oportunidades de elisão fiscal, promovendo a economia e facilitando a otimização dos ativos financeiros e da tributação para empresas de tecnologia.

A Tributo Justo é desde 2016 especialista na otimização tributária para empresas de diversos segmentos. Em 7 anos de história, já recuperamos mais de R $1 bilhão de reais para negócios em todos os estados do Brasil.

Se sua empresa está enquadrada no Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional Anexo IV, entre agora mesmo em contato conosco! Clique em “Diagnóstico Tributário Gratuito” no botão abaixo e solicite, sem vínculo ou custo algum, um estudo de viabilidade a ser entregue por um de nossos consultores em até 48h!

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Fontes:

Tributação de software no Brasil: definições e incertezas

Quais as questões tributárias da empresa de tecnologia? | Zanini

Como funciona o processo de tributação para empresas de tecnologia?

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Gestão Financeira

O que é gestão tributária?

Empresas e organizações brasileiras se vêem sufocadas pelas altíssimas obrigações tributárias que recaem sobre os negócios do país. Por diversos fatores, o gerenciamento das obrigações fiscais nem sempre são uma prioridade para as empresas, no entanto, práticas como uma boa gestão tributária, por exemplo, podem fazer a mais absoluta diferença para o progresso de um negócio.

Gestão tributária é o nome dado ao processo de gerenciamento das obrigações tributárias para controlar os objetivos financeiros e implementar formas legalmente aceitas de economia. A prática de um planejamento fiscal desenvolvido especialmente para a situação atual da empresa é uma excelente estratégia de otimização financeira. Se você quer saber mais sobre gestão tributária, continue a ler sobre o assunto neste blog.

No Brasil, país que se destaca na obrigação de impostos para empresas, a tributação muitas vezes é um problema para negócios de diversos tamanhos e tipos. Em meio a extrema burocracia tributária brasileira, não são incomuns exemplos de empresas que se veem apreensivas com o alto nível de impostos destinados aos seus negócios.

Nesse contexto, uma gestão tributária eficiente é um fator imprescindível para o destaque de uma empresa em um cenário competitivo. Uma tarefa muitas vezes relegada pelos gestores e responsáveis pela coordenação financeira do negócio, a análise de cada tributo e de como ele impacta no caixa do empreendimento é uma iniciativa que pode gerar uma excelente vantagem estratégica a longo e médio prazo.

A imagem trata-se da fotografia em cores de duas mulheres executivas. Uma delas está sentada - a modelo tem a pele negra e cabelos cacheados na cor preta - a segunda está em pé - a modelo tem a pele branca e cabelos longos e lisos na cor castanho claro. As duas estão olhando para a tela do computador e estão sorrindo. A foto ilustra a necessidade de uma gestão tributária, o tema deste post.
Certamente, em um país de leis tão complexas, lidar com os tributos nem sempre é uma tarefa fácil de ser realizada. Créditos da Foto: Envato.

A gestão tributária otimizada é capaz de aprimorar os processos fiscais, encontrando maneiras de reduzir legalmente a carga tributária da empresa. No entanto, para a realidade da maioria das empresas, as áreas de contabilidade são comuns enquanto as áreas especializadas em tributos são raras. Por isso, não é incomum que empresas com pouca – ou ainda nenhuma – gestão tributária se encontrem com dificuldades para lidar com a tributação.

Planejamento Tributário | Desenhando uma gestão tributária

Uma gestão tributária eficaz irá funcionar como um diagnóstico 360º sobre a situação fiscal da empresa. Desde a revisão do regime tributário até a precificação do produto, a estratégia tributária irá balizar as ações a serem tomadas no campo contábil da empresa. Independente do porte da organização, estruturar um planejamento estratégico que considere todas as particularidades da empresa pode clarear os próximos passos em relação ao gerenciamento do negócio.

A condução de uma empresa pode ser desafiadora, mas com o acesso aos dados corretos – estes, claro, organizados e sistematizados – fica muito mais fácil promover uma gestão assertiva dos ativos financeiros do negócio. A gestão tributária funciona nesse caso como um guia do quanto sua empresa deve despender em tributos, visto que nem toda obrigação tributária é de fato legítima.

Os números impressionam, mas informações do IBGE, em parceria com o Impostômetro,  revelam que 95% das empresas do Brasil pagam tributos a mais do que o devido, e o que causa ainda mais estranhamento é que boa parte delas não sabem que isto acontece.

Equívocos no pagamento ocorrem principalmente por conta da total incompreensão do que vem a ser de fato obrigação para a empresa. Nesse contexto, a gestão tributária aparece para prever e evitar falhas no pagamento dos tributos. Reconhecendo e minimizando o risco de imprecisões, a empresa conquista uma posição de previsibilidade, podendo, a partir disso, planejar melhor seus próximos passos.

Como fazer a gestão tributária da minha empresa?

A gestão tributária é essencial para qualquer empresa, independente do porte ou segmento de atuação, ainda que pareça um processo básico, é preciso ter acesso a todas as informações relevantes para a empresa, como por exemplo, o tipo de contratação de funcionários, o regime de tributação em que a empresa está inclusa, e todos os documentos de arrecadação tributária disponíveis.

Ao verificar o compliance da empresa – ou em outras palavras, a conformidade dos tributos com a legislação fiscal vigente – a gestão tributária irá identificar oportunidades de melhoria nos processos contábeis da empresa, fazendo com que, a partir do planejamento tributário, sejam pagos apenas o mínimo de valores em relação aos tributos.

Não podemos afirmar que essa seja uma tarefa fácil de ser realizada, entre tantos tributos, regras e obrigações, não é simples fazer uma gestão tributária eficaz e objetiva, por isso, especialmente para as empresas que não possuem equipe tributária própria, o ideal é contar com ajuda de profissionais experientes.

Para as empresas que não contam com um time interno especializado em tributos, a solução é contar com a ajuda de uma empresa com experiência no assunto para que benefícios fiscais não sejam perdidos.

A Tributo Justo é especialista na gestão tributária de negócios e organizações. Em 7 anos de história, já atendemos mais de 6 mil empresas, auxiliando no controle contábil da empresa e ajudando com a saúde do fluxo de caixa da organização.

Ofertando segurança jurídica e ampliação de receita, a Tributo Justo se destaca no mercado da recuperação tributária por oferecer o cálculo inicial mais rápido do segmento.

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Fontes:

O QUE É GESTÃO TRIBUTÁRIA

Brasil é o 2º país do mundo que mais tributa empresas, aponta pesquisa

Gestão tributária: entenda o que é e qual a sua importância para administrar os tributos de uma empresa

Quais são os principais benefícios de uma gestão tributária?

Gestão tributária: Confira este guia e tira todas as suas dúvidas

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Diferenças entre recuperação tributária por vias administrativas e judiciais

A recuperação de créditos tributários é uma iniciativa que vem ganhando cada vez mais espaço no contexto empresarial. Com o intuito de alavancar empresas, a medida se dá, basicamente, por duas vias: a administrativa e a judicial. 

A seguir, confira a diferença entre ambas as vias e saiba mais informações necessárias antes de escolher a melhor forma de recorrer à restituição ou compensação dos créditos tributários para a sua empresa. 

Recuperação Tributária por Vias Administrativas

A via administrativa é um processo percorrido no sistema brasileiro que resolve disputas ou contesta decisões tomadas pelos órgãos administrativos. Em outras palavras, ela é um meio de buscar revisão ou anulação de decisões sobre tributações sem a necessidade de recorrer ao poder judiciário.

Erros de cálculos, informações faltantes, interpretações equivocadas sobre a legislação e classificações incorretas de produtos, serviços ou operações podem causar a divergência de valores na tributação. A partir desses equívocos, o melhor a se fazer é retificar os dados com as novas informações levantadas pela empresa para corrigir os valores das tributações indevidas, possibilitando, então, que o contribuinte busque legalmente por sua restituição ou compensação de créditos tributários.

Sendo assim, o grande diferencial de seguir o caminho pela via administrativa é o fato dela ser bem mais rápida e prática para resolução dos impasses tributários, principalmente por ser avaliada por órgãos de justiça um pouco menos burocráticos.

Recuperação Tributária por Vias Judiciais

Por outro lado, a recuperação de créditos por vias judiciais, como o próprio nome indica, diz respeito a quando o contribuinte deve reunir todos os documentos comprobatórios referentes a sua situação e abrir uma ação judicial – solicitando ao judiciário que defira ou não o caso levantado.

Esse meio de recuperação se dá por intermédio de inúmeras teses tributárias (argumentos jurídicos) que são utilizadas para questionar o Fisco (órgão responsável pela cobrança dos tributos) ou a legislação fiscal por meio de uma ação judicial sobre determinados tributos que foram pagos.

Algumas das teses mais relevantes e que merecem destaque são, por exemplo: a exclusão do ISS e ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS, a redução da base de cálculo do IRPJ e CSLL – SELIC, a aplicação análoga do tema 745 do ICMS dos combustíveis,  a exclusão do ICMS da base de cálculo do IRPJ e da CSLL e entre outras.

Entretanto, diferentemente da via administrativa, a judicial traz consigo maiores burocracias e trâmites necessários para a homologação do processo. Por se tratar de ações no judiciário, a aplicação das teses e a obtenção de êxito na recuperação dos créditos dependem do sistema jurídico e das interpretações dos tribunais de acordo com a jurisprudência do país. Além da burocracia, outro advento desse modelo de recuperação de créditos é o custo mais elevado que este tipo de ação pode gerar ao solicitante.

Qual das duas vias vale mais a pena?

Ambas as vias possuem suas singularidades e especificidades. É claro que um dos principais fatores para a escolha será a quantidade e a qualidade dos documentos que o contribuinte possui. Mesmo assim, existem algumas diferenças importantes entre os meios, principalmente quando se trata de agilidade e burocracias.

As vias administrativas são mais vantajosas, pois permitem que o solicitante busque seus créditos diretamente com a Receita Federal, lembrando sempre a importância de contar com o auxílio de uma empresa especializada no assunto com profissionais qualificados para acompanhar o caso.

A recuperação tributária por vias administrativas permite que o processo seja bem menos burocrático e, na grande maioria das vezes, mais ágil. Entretanto, muitas vezes as informações dispostas nos documentos apresentados pela empresa não são suficientes para homologar o caso e, além disso, existe uma constante variação da legislação vigente, que altera com certa frequência as exigências e procedimentos para o requerimento, o que abre espaço para o não deferimento do caso em questão.

A imagem trata-se da fotografia em cores de um homem de terno escuro em frente a um notebook. O homem tem a pele branca, pelo corte da fotografia, não é possível ver o rosto dele. A foto ilustra o tema desse artigo, diferenças entre recuperação tributária por vias administrativas e judiciais.

Imagem Ilustrativa. Créditos da Foto: Envato

Nesses casos, a melhor opção é recorrer à via judicial através de advogados ou empresas especializadas em buscar o reconhecimento e a restituição dos créditos tributários indevidos ou pagos a mais. Entretanto, a análise do caso é feita por meio dos tribunais sendo que, por conta disso, pode demandar mais tempo para homologação e, também, ter um custo de investimento mais elevado.

A escolha da forma com que se pretende desenvolver o caso para recuperação de créditos tributários vai depender principalmente das informações e comprovações que o solicitante possui. Cabe, portanto, a organização sempre buscar por empresas responsáveis e com experiência para realizar um diagnóstico da situação tributária do negócio, com o objetivo de se ter uma maior assertividade na escolha da forma com que se irá buscar os créditos tributários.

Em 7 anos no mercado da recuperação tributária, a Tributo Justo já foi responsável pela ampliação do fluxo de caixa de 6 mil empresas ao redor do Brasil. Através da justiça fiscal, o nosso objetivo é proporcionar a otimização da saúde tributária para o maior número de empresas no país.

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Gestão Financeira

Competitividade empresarial | Como se destacar em um mercado competitivo

Em um mundo cada vez mais acelerado, onde as tecnologias avançam a passos rápidos, manter a competitividade empresarial é um dos grandes desafios para os gestores das empresas – especialmente para os empreendimentos mais jovens, que precisam – mais por necessidade do que por desejo – consolidar como diferenciais competitivos os aspectos que os fazem únicos no mercado.

Competir é em si uma tarefa difícil, em raciocínios econômicos, diferenciais pensados com pouca cautela podem ser mais prejudiciais do que benéficos para as empresas. Como sempre comentamos aqui no blog da Tributo Justo, quando se trata da gestão de um negócio, todo cuidado é pouco.

Dados de 2022, colhidos por uma pesquisa realizada em 18 países pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), apontam o Brasil na 16º posição no ranking de competitividade entre as empresas. O ranking 2021-2022 teve como participantes países que competiam diretamente com o Brasil por terem similaridades em relação ao mercado mundial.

Apesar da melhora – o país conquistou uma posição em relação ao ranking de 2020-2021 – o Brasil continua no terço inferior da lista, atrás apenas do Peru e da Argentina.

Pensando em gerar insights para gestores que buscam por diferenciais competitivos em suas respectivas áreas de atuação, separamos nesse post alguns dos atributos que promovem uma cultura de competição saudável no contexto empresarial. Continue acompanhando a leitura nos tópicos abaixo.

Competitividade empresarial | Como destacar minha empresa em relação aos concorrentes?

Algumas leituras sobre o tema indicam 4 pilares principais para a competitividade empresarial. Os pilares são: 1. Capital Humano, 2. Inovação, 3. Organização e 4.Relacionamento.

Ainda que não seja possível atribuir a autoria dos pilares a um autor específico, é recorrente a presença deles em diversas pesquisas sobre o tema. Abordaremos neste post cada um desses pilares, mas, comentaremos também sobre outros aspectos que percebemos como fundamentais para a conquista de diferenciais em um contexto de competitividade empresarial.

Capital Humano

Em tempos de inteligências artificiais a distância de um clique, as inovações tecnológicas do mercado parecem ser a pedra basilar para a procura de uma competitividade empresarial saudável. No entanto, ativos como o capital humano, que considera o valor agregado pelos profissionais, integrando os conhecimentos, experiências e competências pessoais dos colaboradores.

No livro de 1997, “A organização do futuro: Como preparar hoje as empresas de amanhã”, Peter Drucker aponta o capital humano como o principal fator de competitividade das empresas.

O escritor –  autor dos mais conhecidos tratados sobre administração – evidencia a importância da autoestima para líderes, liderados e para a organização como um todo. Para o autor, a autoestima organizacional pode ser explicada em um sistema conhecido como 7 R ‘s (Respeito, Responsabilidade, Recursos, Recompensa, Reconhecimento, Relacionamento e Renovação).

Mesmo tão importante, nem sempre o capital humano tem a relevância que merece nas empresas. Fatores como a qualidade de vida dos funcionários, de uma forma ou de outra, influi diretamente nos resultados da operação. Reconhecer e respeitar as pessoas que trabalham na sua organização pode auxiliar na retenção de profissionais qualificados, fazendo com que sua empresa conte sempre com um capital humano competente e especializado.

Inovação

Inovação. A palavra virou um jargão da linguagem empresarial, mas para além do lugar-comum, o efeito de inovar se torna – se bem executado, claro – uma excelente vantagem competitiva em um contexto empresarial.

Mas ao contrário do que muitos pensam, inovar não pressupõe exatamente revolucionar a forma de realizar os procedimentos, o que muitos gestores não sabem é que não é necessário reinventar a roda, pequenas inovações em processos estratégicos somam mudanças bastante positivas nos resultados da organização.

Portanto, inovar pode ser mais simples do que parece. Pequenas melhorias estratégicas – desde que pensadas e executadas com cuidado – são fatores que fazem a empresa se destacar em contexto de competitividade empresarial.

Organização

Desse fator não é possível fugir. Para conseguir competir por um lugar confortável no mercado, é imprescindível que a empresa se esforce para manter uma organização empresarial sólida.

Processos claros e sistematizados fazem com que o entendimento sobre a operação fique muito mais concebível para os membros da empresa, o que faz com que ruídos de comunicação e falhas no procedimento possam ser evitadas.

Atividades estratégicas, como a redução de gastos, por exemplo, são possíveis a partir de uma organização que objetive resultados mais assertivos em relação à performance da empresa. Organizando o fluxo dos procedimentos, é possível economizar dinheiro, tempo e a preciosa energia da equipe.

Empresas organizadas prosperam, enquanto empreendimentos que apenas seguem o fluxo, falham. Planejamento e organização são motores de um desenvolvimento saudável, que possibilitam o crescimento sustentável de uma organização.

Relacionamento

O relacionamento entre empresa cliente é cada vez mais um fator decisivo para o destaque de uma organização em um contexto de competitividade empresarial.

Uma pesquisa realizada pela Zendesk, empresa de software dinamarquesa, aponta que 50% dos entrevistados escolheriam concorrentes caso experimentassem uma má experiência com a empresa. O dado revela a importância de um relacionamento estruturado em relação aos consumidores. Hoje, mais do que nunca, relacionar-se com o público-alvo de maneira respeitosa e saudável é crucial para o sucesso de um negócio.

Um bom relacionamento com o cliente é um conceito que engloba todos os momentos do ciclo de vida do consumidor em sua empresa. Na prática, priorizar as necessidades do cliente e tratá-lo com empatia pode ser a condição que irá elevar a sua empresa a outro nível.

Estudo da Concorrência

Muitas vezes um passo ignorado pelas empresas, o estudo da concorrência é um dos mecanismos usados pelos gestores para identificar a sua posição no mercado em relação aos outros players.

O método permite que sejam identificados os concorrentes diretos e indiretos de sua empresa, assim como torna possível analisar suas forças e fraquezas, coletando informações estratégicas sobre seu próprio posicionamento no mercado.

Ao analisar os pontos positivos e negativos das empresas concorrentes, é possível reconhecer lacunas e oportunidades de melhoria em sua organização empresarial. A análise da concorrência é uma medida básica a ser tomada em planejamento estratégico que ambicione o destaque da empresa no âmbito da concorrência corporativa.

A competitividade empresarial é um dos aspectos mais desafiadores para gestores de empresas. Leia neste post sobre alguns fatores para aumentar o nível de competitividade de sua empresa.
Imagem Ilustrativa. Créditos da Foto: Envato.

Priorização

Prio-ri-zar, repita comigo até que vire um mantra em sua rotina diária. Independente do tamanho da empresa, para uma competitividade empresarial dinâmica e sustentável é fundamental que os gestores – e os demais responsáveis pela administração da empresa – saibam priorizar.

Optar por priorizar o que mais gera valor para empresa, por exemplo, em detrimento de coisas que apenas parecem urgentes pode fazer a mais absoluta diferença no modo de conduzir sua empresa.

O site da plataforma de organização, Runrun.it, aponta que o primeiro passo para definir o que de fato deve ser priorizado é diferenciar o que é urgente do que é importante. “Importante é aquilo que fará diferença na gestão da empresa. São as metas a atingir, o planejamento no longo prazo e tudo o que fará a organização crescer e prosperar.”

Em outras palavras, as atividades que devem ser priorizadas são aquelas que geram algum tipo de valor para a empresa, a importância desse valor será a referência da necessidade de priorização. Além de permitir o cumprimento de prazos, a cultura de priorização influi em um ambiente positivo, inferindo diretamente na qualidade do tempo dos funcionários, alinhando ainda mais as expectativas do profissional com as da empresa.


Diferenciar-se em um cenário tão competitivo não é uma tarefa fácil, mas usar de estratégias para alcançar um lugar de destaque no âmbito de atuação é uma ação que pode ser tomada por toda e qualquer empresa.

Atitudes aparentemente simples, como a implementação de uma cultura de inovação e a promoção de um cenário de respeito para com os colaboradores, podem fazer a mais absoluta diferença em como uma empresa é percebida no mercado.

Hoje, mais do que nunca, a disputa pela preferência dos consumidores está no cuidado com os detalhes. Para manter a competitividade empresarial em um nível interessante, é preciso reconhecer e valorizar os diferenciais de cada empresa, garantimos que, com a cautela necessária, é possível encontrá-los e desenvolvê-los em qualquer cenário.

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Gestão Financeira Indicadores Financeiros

KPI: O que são Indicadores Financeiros?

KPI, ou Key Performance Indicators, significa em tradução livre “Indicadores-chave de performance”. São dados que demonstram aspectos financeiros da empresa, possibilitando uma análise baseada em informações e métricas concretas sobre o desempenho financeiro da organização.

Em outras palavras, os indicadores financeiros funcionam como um guia para a visualização da saúde financeira da empresa. São dados essenciais para que os gestores, ou os responsáveis pelo gerenciamento financeiros do negócio, consigam tomar decisões estratégicas.

Os indicadores financeiros podem identificar dados em diversas categorias, como, por exemplo, rentabilidade, retorno sobre investimentos, e indicações do desempenho financeiro – determinando um status geral da situação contábil da instituição.

Nesse post, entenda quais são os principais indicadores financeiros e como o entendimento dessas informações pode fazer a diferença para seu negócio.

Qual a importância de indicadores financeiros para as empresas?

Quando se trata da administração do dinheiro, todo o cuidado é pouco. Ter uma compreensão clara dos indicadores que medem a performance da empresa é crucial para o sucesso do negócio.

Sistematizar dados em busca de esclarecimentos ou oportunidades de melhorias é o ideal para organizar o processo financeiro de um empreendimento. Os indicadores financeiros, ou KPIs, funcionam para que os gestores possam ter bases concretas para apoiar decisões taticamente eficientes.

Além de basear as decisões em dados concretos, os indicadores financeiros permitem mensurar os lucros e despesas do negócio, monitorando a performance financeira e possibilitando uma maior compreensão do processo de evolução do negócio.

Os KPIs permitem também que seja estabelecida uma certa “visão” do horizonte. No entanto, para dispor desta visão, é preciso que a previsibilidade futura seja categoricamente baseada nos dados concretos encontrados pelos indicadores financeiros, não em especulações ou achismos.

As medidas também revelam os acertos e as oportunidades de melhoria nos processos financeiros da empresa, demonstrando a clara importância do recurso para o sucesso do empreendimento.

💡Quais são as Fontes Primárias de KPI? Os indicadores financeiros são obtidos a partir dos relatórios e demonstrativos da empresa, a exemplo do DRE (Demonstrativo de Resultado de Exercício), fluxo de caixa, balancetes e balanços patrimoniais.

Quais são os principais indicadores financeiros?

Os indicadores financeiros podem tomar diversas formas, desde as mais simples e conhecidas (como o ticket médio, faturamento, etc) até conceitos um pouco mais complexos, a exemplo do ROI, ROE, margem líquida, margem bruta, entre outros.

A escolha de quais indicadores são melhores para a realidade do negócio deve ser tomada com cautela, visto que nem todos os KPIs fazem sentido para a organização. Separamos neste post alguns indicadores financeiros que consideramos mais comuns e também mais importantes para os gestores que nos leem. Acompanhe abaixo.

Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade

ROI

Return Over Investiment, ou em bom português, retorno sobre investimento, é um indicador financeiro que explica o quanto a empresa ou organização consegue gerar de lucro em relação a um investimento – sendo este de qualquer natureza.

Fórmula: ROI = (Rendimento obtido – Valor do investimento) / Valor do investimento x 100

ROE

Retorno sobre Patrimônio Líquido, ou Return of Equity, é um dos mais importantes indicadores financeiros, a partir dele é possível ter a interpretação de que a organização está sendo lucrativa ou não.

Fórmula: ROE =  Lucro Líquido /  Patrimônio Líquido x 100

Margem Líquida

A margem líquida é o indicador financeiro responsável por revelar o percentual de lucro líquido da empresa em relação à receita total. A fórmula para descobrir a margem líquida está na equação abaixo:

Fórmula: Margem Líquida = Lucro Líquido / Receita total x 100

Margem Bruta

A margem bruta é o KPI que indica o lucro bruto de um negócio em porcentagem. Em outras palavras, é o quanto a empresa incorpora em valores a cada venda. A medida de cálculo é a seguinte:

Fórmula: Margem Bruta = Lucro Bruto / Faturamento x 100.

Margem de EBITDA

Este índice financeiro é um dos mais usados pelos gestores para descobrir a efetividade dos resultados durante certo espaço de tempo. A sigla EBITDA significa: Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization, ou em português – “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”. A fórmula para a descoberta da margem está na equação abaixo:

Fórmula: EBITDA = Lucro operacional + depreciação + amortização

Ponto de Equilíbrio (ou Break Even Point)

O ponto de equilíbrio é o indicador que demonstra quando a receita líquida é igual à soma das despesas e custos da empresa, resultando em lucro líquido igual a zero. É o indicador que revela o quanto a empresa precisa faturar para custear a operação.

Fórmula: Ponto de Equilíbrio = Custos e despesas fixas / Margem de contribuição

Ticket Médio

Esse é um dos mais simples e mais comuns KPIs utilizados pelas empresas. A fórmula também é bastante simples, basta apenas dividir o faturamento total pelo número de vendas e descobrir a média de consumo de seus clientes.

Fórmula: Ticket Médio = Faturamento total / Número de vendas do período

A foto trata-se de duas pessoas trabalhando em uma mesa, uma analisando uma calculadora e outra escrevendo em um caderno, não é possível ver o rosto das pessoas, mas é possível ver que elas possuem a pele branca, uma delas é mulher. A foto ilustra a procura pelos indicadores financeiros das empresas, o tema deste artigo.
Imagem Ilustrativa. Créditos da Foto: Envato.

Indicadores de Liquidez

Liquidez Corrente

Um dos indicadores mais comuns, a liquidez corrente revela a capacidade de pagamento da empresa a curto prazo. Bastante usado por gestores financeiros, a fórmula para essa esse indicador é a equação abaixo:

Fórmula: Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

Liquidez Seca

A liquidez seca é um indicador um pouco mais complexo, a medida considera apenas os ativos que podem ser facilmente convertidos em dinheiro caso seja necessário utilizar os valores para quitar obrigações.

Fórmula: Liquidez Seca = (Ativo Circulante – Estoques) / Passivo Circulante

Liquidez Imediata

Liquidez imediata, como o próprio nome sugere, é um indicador financeiro que revela o quanto a empresa tem disponível em caixa para o pagamento de dívidas. Muitas vezes é usado para identificar reservas emergenciais.

Fórmula: Liquidez Imediata = Ativos disponíveis / Passivo Circulante

Liquidez Geral

Este indicador é responsável por medir o balanço patrimonial tanto no curto quanto no longo prazo. É um indicador financeiro bastante usado para acompanhar a evolução da liquidez ao longo dos anos.

Fórmula: Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Ativo Não Circulante) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)


É importante lembrar que os KPIs não devem ser lidos isoladamente, somente uma compreensão geral dos aspectos da empresa será capaz revelar oportunidades de gestão a partir dos indicadores financeiros. 

Ter conhecimento dos indicadores financeiros pode fazer com que o empreendimento tenha muito mais chances de sucesso frente à concorrência. Calculando e estudando bem o resultado dos indicadores de performance financeira, é possível tomar decisões estratégicas, baseadas em dados e fontes concretas, que beneficiem a dinâmica empresarial de qualquer negócio ou organização.

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Fontes:

10 indicadores financeiros e sua importância na bolsa de valores – XP Investimentos

Indicadores Financeiros: O que são, os principais e como analisar – FIA

Indicadores Financeiros | XP Educação by XP Inc.

INDICADORES FINANCEIROS: O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM? – 4CINCO

Indicadores financeiros: 12 KPIs que você precisa acompanhar | ContaAzul Blog

Indicadores financeiros: os 9 principais em uma empresa!

Indicadores de liquidez: o que são e para o que servem? | InvestNews

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