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O que é gestão tributária?

Empresas e organizações brasileiras se vêem sufocadas pelas altíssimas obrigações tributárias que recaem sobre os negócios do país. Por diversos fatores, o gerenciamento das obrigações fiscais nem sempre são uma prioridade para as empresas, no entanto, práticas como uma boa gestão tributária, por exemplo, podem fazer a mais absoluta diferença para o progresso de um negócio.

Gestão tributária é o nome dado ao processo de gerenciamento das obrigações tributárias para controlar os objetivos financeiros e implementar formas legalmente aceitas de economia. A prática de um planejamento fiscal desenvolvido especialmente para a situação atual da empresa é uma excelente estratégia de otimização financeira. Se você quer saber mais sobre gestão tributária, continue a ler sobre o assunto neste blog.

No Brasil, país que se destaca na obrigação de impostos para empresas, a tributação muitas vezes é um problema para negócios de diversos tamanhos e tipos. Em meio a extrema burocracia tributária brasileira, não são incomuns exemplos de empresas que se veem apreensivas com o alto nível de impostos destinados aos seus negócios.

Nesse contexto, uma gestão tributária eficiente é um fator imprescindível para o destaque de uma empresa em um cenário competitivo. Uma tarefa muitas vezes relegada pelos gestores e responsáveis pela coordenação financeira do negócio, a análise de cada tributo e de como ele impacta no caixa do empreendimento é uma iniciativa que pode gerar uma excelente vantagem estratégica a longo e médio prazo.

A imagem trata-se da fotografia em cores de duas mulheres executivas. Uma delas está sentada - a modelo tem a pele negra e cabelos cacheados na cor preta - a segunda está em pé - a modelo tem a pele branca e cabelos longos e lisos na cor castanho claro. As duas estão olhando para a tela do computador e estão sorrindo. A foto ilustra a necessidade de uma gestão tributária, o tema deste post.
Certamente, em um país de leis tão complexas, lidar com os tributos nem sempre é uma tarefa fácil de ser realizada. Créditos da Foto: Envato.

A gestão tributária otimizada é capaz de aprimorar os processos fiscais, encontrando maneiras de reduzir legalmente a carga tributária da empresa. No entanto, para a realidade da maioria das empresas, as áreas de contabilidade são comuns enquanto as áreas especializadas em tributos são raras. Por isso, não é incomum que empresas com pouca – ou ainda nenhuma – gestão tributária se encontrem com dificuldades para lidar com a tributação.

Planejamento Tributário | Desenhando uma gestão tributária

Uma gestão tributária eficaz irá funcionar como um diagnóstico 360º sobre a situação fiscal da empresa. Desde a revisão do regime tributário até a precificação do produto, a estratégia tributária irá balizar as ações a serem tomadas no campo contábil da empresa. Independente do porte da organização, estruturar um planejamento estratégico que considere todas as particularidades da empresa pode clarear os próximos passos em relação ao gerenciamento do negócio.

A condução de uma empresa pode ser desafiadora, mas com o acesso aos dados corretos – estes, claro, organizados e sistematizados – fica muito mais fácil promover uma gestão assertiva dos ativos financeiros do negócio. A gestão tributária funciona nesse caso como um guia do quanto sua empresa deve despender em tributos, visto que nem toda obrigação tributária é de fato legítima.

Os números impressionam, mas informações do IBGE, em parceria com o Impostômetro,  revelam que 95% das empresas do Brasil pagam tributos a mais do que o devido, e o que causa ainda mais estranhamento é que boa parte delas não sabem que isto acontece.

Equívocos no pagamento ocorrem principalmente por conta da total incompreensão do que vem a ser de fato obrigação para a empresa. Nesse contexto, a gestão tributária aparece para prever e evitar falhas no pagamento dos tributos. Reconhecendo e minimizando o risco de imprecisões, a empresa conquista uma posição de previsibilidade, podendo, a partir disso, planejar melhor seus próximos passos.

Como fazer a gestão tributária da minha empresa?

A gestão tributária é essencial para qualquer empresa, independente do porte ou segmento de atuação, ainda que pareça um processo básico, é preciso ter acesso a todas as informações relevantes para a empresa, como por exemplo, o tipo de contratação de funcionários, o regime de tributação em que a empresa está inclusa, e todos os documentos de arrecadação tributária disponíveis.

Ao verificar o compliance da empresa – ou em outras palavras, a conformidade dos tributos com a legislação fiscal vigente – a gestão tributária irá identificar oportunidades de melhoria nos processos contábeis da empresa, fazendo com que, a partir do planejamento tributário, sejam pagos apenas o mínimo de valores em relação aos tributos.

Não podemos afirmar que essa seja uma tarefa fácil de ser realizada, entre tantos tributos, regras e obrigações, não é simples fazer uma gestão tributária eficaz e objetiva, por isso, especialmente para as empresas que não possuem equipe tributária própria, o ideal é contar com ajuda de profissionais experientes.

Para as empresas que não contam com um time interno especializado em tributos, a solução é contar com a ajuda de uma empresa com experiência no assunto para que benefícios fiscais não sejam perdidos.

A Tributo Justo é especialista na gestão tributária de negócios e organizações. Em 7 anos de história, já atendemos mais de 6 mil empresas, auxiliando no controle contábil da empresa e ajudando com a saúde do fluxo de caixa da organização.

Ofertando segurança jurídica e ampliação de receita, a Tributo Justo se destaca no mercado da recuperação tributária por oferecer o cálculo inicial mais rápido do segmento.

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Fontes:

O QUE É GESTÃO TRIBUTÁRIA

Brasil é o 2º país do mundo que mais tributa empresas, aponta pesquisa

Gestão tributária: entenda o que é e qual a sua importância para administrar os tributos de uma empresa

Quais são os principais benefícios de uma gestão tributária?

Gestão tributária: Confira este guia e tira todas as suas dúvidas

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Diferenças entre recuperação tributária por vias administrativas e judiciais

A recuperação de créditos tributários é uma iniciativa que vem ganhando cada vez mais espaço no contexto empresarial. Com o intuito de alavancar empresas, a medida se dá, basicamente, por duas vias: a administrativa e a judicial. 

A seguir, confira a diferença entre ambas as vias e saiba mais informações necessárias antes de escolher a melhor forma de recorrer à restituição ou compensação dos créditos tributários para a sua empresa. 

Recuperação Tributária por Vias Administrativas

A via administrativa é um processo percorrido no sistema brasileiro que resolve disputas ou contesta decisões tomadas pelos órgãos administrativos. Em outras palavras, ela é um meio de buscar revisão ou anulação de decisões sobre tributações sem a necessidade de recorrer ao poder judiciário.

Erros de cálculos, informações faltantes, interpretações equivocadas sobre a legislação e classificações incorretas de produtos, serviços ou operações podem causar a divergência de valores na tributação. A partir desses equívocos, o melhor a se fazer é retificar os dados com as novas informações levantadas pela empresa para corrigir os valores das tributações indevidas, possibilitando, então, que o contribuinte busque legalmente por sua restituição ou compensação de créditos tributários.

Sendo assim, o grande diferencial de seguir o caminho pela via administrativa é o fato dela ser bem mais rápida e prática para resolução dos impasses tributários, principalmente por ser avaliada por órgãos de justiça um pouco menos burocráticos.

Recuperação Tributária por Vias Judiciais

Por outro lado, a recuperação de créditos por vias judiciais, como o próprio nome indica, diz respeito a quando o contribuinte deve reunir todos os documentos comprobatórios referentes a sua situação e abrir uma ação judicial – solicitando ao judiciário que defira ou não o caso levantado.

Esse meio de recuperação se dá por intermédio de inúmeras teses tributárias (argumentos jurídicos) que são utilizadas para questionar o Fisco (órgão responsável pela cobrança dos tributos) ou a legislação fiscal por meio de uma ação judicial sobre determinados tributos que foram pagos.

Algumas das teses mais relevantes e que merecem destaque são, por exemplo: a exclusão do ISS e ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS, a redução da base de cálculo do IRPJ e CSLL – SELIC, a aplicação análoga do tema 745 do ICMS dos combustíveis,  a exclusão do ICMS da base de cálculo do IRPJ e da CSLL e entre outras.

Entretanto, diferentemente da via administrativa, a judicial traz consigo maiores burocracias e trâmites necessários para a homologação do processo. Por se tratar de ações no judiciário, a aplicação das teses e a obtenção de êxito na recuperação dos créditos dependem do sistema jurídico e das interpretações dos tribunais de acordo com a jurisprudência do país. Além da burocracia, outro advento desse modelo de recuperação de créditos é o custo mais elevado que este tipo de ação pode gerar ao solicitante.

Qual das duas vias vale mais a pena?

Ambas as vias possuem suas singularidades e especificidades. É claro que um dos principais fatores para a escolha será a quantidade e a qualidade dos documentos que o contribuinte possui. Mesmo assim, existem algumas diferenças importantes entre os meios, principalmente quando se trata de agilidade e burocracias.

As vias administrativas são mais vantajosas, pois permitem que o solicitante busque seus créditos diretamente com a Receita Federal, lembrando sempre a importância de contar com o auxílio de uma empresa especializada no assunto com profissionais qualificados para acompanhar o caso.

A recuperação tributária por vias administrativas permite que o processo seja bem menos burocrático e, na grande maioria das vezes, mais ágil. Entretanto, muitas vezes as informações dispostas nos documentos apresentados pela empresa não são suficientes para homologar o caso e, além disso, existe uma constante variação da legislação vigente, que altera com certa frequência as exigências e procedimentos para o requerimento, o que abre espaço para o não deferimento do caso em questão.

A imagem trata-se da fotografia em cores de um homem de terno escuro em frente a um notebook. O homem tem a pele branca, pelo corte da fotografia, não é possível ver o rosto dele. A foto ilustra o tema desse artigo, diferenças entre recuperação tributária por vias administrativas e judiciais.

Imagem Ilustrativa. Créditos da Foto: Envato

Nesses casos, a melhor opção é recorrer à via judicial através de advogados ou empresas especializadas em buscar o reconhecimento e a restituição dos créditos tributários indevidos ou pagos a mais. Entretanto, a análise do caso é feita por meio dos tribunais sendo que, por conta disso, pode demandar mais tempo para homologação e, também, ter um custo de investimento mais elevado.

A escolha da forma com que se pretende desenvolver o caso para recuperação de créditos tributários vai depender principalmente das informações e comprovações que o solicitante possui. Cabe, portanto, a organização sempre buscar por empresas responsáveis e com experiência para realizar um diagnóstico da situação tributária do negócio, com o objetivo de se ter uma maior assertividade na escolha da forma com que se irá buscar os créditos tributários.

Em 7 anos no mercado da recuperação tributária, a Tributo Justo já foi responsável pela ampliação do fluxo de caixa de 6 mil empresas ao redor do Brasil. Através da justiça fiscal, o nosso objetivo é proporcionar a otimização da saúde tributária para o maior número de empresas no país.

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Competitividade empresarial | Como se destacar em um mercado competitivo

Em um mundo cada vez mais acelerado, onde as tecnologias avançam a passos rápidos, manter a competitividade empresarial é um dos grandes desafios para os gestores das empresas – especialmente para os empreendimentos mais jovens, que precisam – mais por necessidade do que por desejo – consolidar como diferenciais competitivos os aspectos que os fazem únicos no mercado.

Competir é em si uma tarefa difícil, em raciocínios econômicos, diferenciais pensados com pouca cautela podem ser mais prejudiciais do que benéficos para as empresas. Como sempre comentamos aqui no blog da Tributo Justo, quando se trata da gestão de um negócio, todo cuidado é pouco.

Dados de 2022, colhidos por uma pesquisa realizada em 18 países pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), apontam o Brasil na 16º posição no ranking de competitividade entre as empresas. O ranking 2021-2022 teve como participantes países que competiam diretamente com o Brasil por terem similaridades em relação ao mercado mundial.

Apesar da melhora – o país conquistou uma posição em relação ao ranking de 2020-2021 – o Brasil continua no terço inferior da lista, atrás apenas do Peru e da Argentina.

Pensando em gerar insights para gestores que buscam por diferenciais competitivos em suas respectivas áreas de atuação, separamos nesse post alguns dos atributos que promovem uma cultura de competição saudável no contexto empresarial. Continue acompanhando a leitura nos tópicos abaixo.

Competitividade empresarial | Como destacar minha empresa em relação aos concorrentes?

Algumas leituras sobre o tema indicam 4 pilares principais para a competitividade empresarial. Os pilares são: 1. Capital Humano, 2. Inovação, 3. Organização e 4.Relacionamento.

Ainda que não seja possível atribuir a autoria dos pilares a um autor específico, é recorrente a presença deles em diversas pesquisas sobre o tema. Abordaremos neste post cada um desses pilares, mas, comentaremos também sobre outros aspectos que percebemos como fundamentais para a conquista de diferenciais em um contexto de competitividade empresarial.

Capital Humano

Em tempos de inteligências artificiais a distância de um clique, as inovações tecnológicas do mercado parecem ser a pedra basilar para a procura de uma competitividade empresarial saudável. No entanto, ativos como o capital humano, que considera o valor agregado pelos profissionais, integrando os conhecimentos, experiências e competências pessoais dos colaboradores.

No livro de 1997, “A organização do futuro: Como preparar hoje as empresas de amanhã”, Peter Drucker aponta o capital humano como o principal fator de competitividade das empresas.

O escritor –  autor dos mais conhecidos tratados sobre administração – evidencia a importância da autoestima para líderes, liderados e para a organização como um todo. Para o autor, a autoestima organizacional pode ser explicada em um sistema conhecido como 7 R ‘s (Respeito, Responsabilidade, Recursos, Recompensa, Reconhecimento, Relacionamento e Renovação).

Mesmo tão importante, nem sempre o capital humano tem a relevância que merece nas empresas. Fatores como a qualidade de vida dos funcionários, de uma forma ou de outra, influi diretamente nos resultados da operação. Reconhecer e respeitar as pessoas que trabalham na sua organização pode auxiliar na retenção de profissionais qualificados, fazendo com que sua empresa conte sempre com um capital humano competente e especializado.

Inovação

Inovação. A palavra virou um jargão da linguagem empresarial, mas para além do lugar-comum, o efeito de inovar se torna – se bem executado, claro – uma excelente vantagem competitiva em um contexto empresarial.

Mas ao contrário do que muitos pensam, inovar não pressupõe exatamente revolucionar a forma de realizar os procedimentos, o que muitos gestores não sabem é que não é necessário reinventar a roda, pequenas inovações em processos estratégicos somam mudanças bastante positivas nos resultados da organização.

Portanto, inovar pode ser mais simples do que parece. Pequenas melhorias estratégicas – desde que pensadas e executadas com cuidado – são fatores que fazem a empresa se destacar em contexto de competitividade empresarial.

Organização

Desse fator não é possível fugir. Para conseguir competir por um lugar confortável no mercado, é imprescindível que a empresa se esforce para manter uma organização empresarial sólida.

Processos claros e sistematizados fazem com que o entendimento sobre a operação fique muito mais concebível para os membros da empresa, o que faz com que ruídos de comunicação e falhas no procedimento possam ser evitadas.

Atividades estratégicas, como a redução de gastos, por exemplo, são possíveis a partir de uma organização que objetive resultados mais assertivos em relação à performance da empresa. Organizando o fluxo dos procedimentos, é possível economizar dinheiro, tempo e a preciosa energia da equipe.

Empresas organizadas prosperam, enquanto empreendimentos que apenas seguem o fluxo, falham. Planejamento e organização são motores de um desenvolvimento saudável, que possibilitam o crescimento sustentável de uma organização.

Relacionamento

O relacionamento entre empresa cliente é cada vez mais um fator decisivo para o destaque de uma organização em um contexto de competitividade empresarial.

Uma pesquisa realizada pela Zendesk, empresa de software dinamarquesa, aponta que 50% dos entrevistados escolheriam concorrentes caso experimentassem uma má experiência com a empresa. O dado revela a importância de um relacionamento estruturado em relação aos consumidores. Hoje, mais do que nunca, relacionar-se com o público-alvo de maneira respeitosa e saudável é crucial para o sucesso de um negócio.

Um bom relacionamento com o cliente é um conceito que engloba todos os momentos do ciclo de vida do consumidor em sua empresa. Na prática, priorizar as necessidades do cliente e tratá-lo com empatia pode ser a condição que irá elevar a sua empresa a outro nível.

Estudo da Concorrência

Muitas vezes um passo ignorado pelas empresas, o estudo da concorrência é um dos mecanismos usados pelos gestores para identificar a sua posição no mercado em relação aos outros players.

O método permite que sejam identificados os concorrentes diretos e indiretos de sua empresa, assim como torna possível analisar suas forças e fraquezas, coletando informações estratégicas sobre seu próprio posicionamento no mercado.

Ao analisar os pontos positivos e negativos das empresas concorrentes, é possível reconhecer lacunas e oportunidades de melhoria em sua organização empresarial. A análise da concorrência é uma medida básica a ser tomada em planejamento estratégico que ambicione o destaque da empresa no âmbito da concorrência corporativa.

A competitividade empresarial é um dos aspectos mais desafiadores para gestores de empresas. Leia neste post sobre alguns fatores para aumentar o nível de competitividade de sua empresa.
Imagem Ilustrativa. Créditos da Foto: Envato.

Priorização

Prio-ri-zar, repita comigo até que vire um mantra em sua rotina diária. Independente do tamanho da empresa, para uma competitividade empresarial dinâmica e sustentável é fundamental que os gestores – e os demais responsáveis pela administração da empresa – saibam priorizar.

Optar por priorizar o que mais gera valor para empresa, por exemplo, em detrimento de coisas que apenas parecem urgentes pode fazer a mais absoluta diferença no modo de conduzir sua empresa.

O site da plataforma de organização, Runrun.it, aponta que o primeiro passo para definir o que de fato deve ser priorizado é diferenciar o que é urgente do que é importante. “Importante é aquilo que fará diferença na gestão da empresa. São as metas a atingir, o planejamento no longo prazo e tudo o que fará a organização crescer e prosperar.”

Em outras palavras, as atividades que devem ser priorizadas são aquelas que geram algum tipo de valor para a empresa, a importância desse valor será a referência da necessidade de priorização. Além de permitir o cumprimento de prazos, a cultura de priorização influi em um ambiente positivo, inferindo diretamente na qualidade do tempo dos funcionários, alinhando ainda mais as expectativas do profissional com as da empresa.


Diferenciar-se em um cenário tão competitivo não é uma tarefa fácil, mas usar de estratégias para alcançar um lugar de destaque no âmbito de atuação é uma ação que pode ser tomada por toda e qualquer empresa.

Atitudes aparentemente simples, como a implementação de uma cultura de inovação e a promoção de um cenário de respeito para com os colaboradores, podem fazer a mais absoluta diferença em como uma empresa é percebida no mercado.

Hoje, mais do que nunca, a disputa pela preferência dos consumidores está no cuidado com os detalhes. Para manter a competitividade empresarial em um nível interessante, é preciso reconhecer e valorizar os diferenciais de cada empresa, garantimos que, com a cautela necessária, é possível encontrá-los e desenvolvê-los em qualquer cenário.

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Gestão Financeira Indicadores Financeiros

KPI: O que são Indicadores Financeiros?

KPI, ou Key Performance Indicators, significa em tradução livre “Indicadores-chave de performance”. São dados que demonstram aspectos financeiros da empresa, possibilitando uma análise baseada em informações e métricas concretas sobre o desempenho financeiro da organização.

Em outras palavras, os indicadores financeiros funcionam como um guia para a visualização da saúde financeira da empresa. São dados essenciais para que os gestores, ou os responsáveis pelo gerenciamento financeiros do negócio, consigam tomar decisões estratégicas.

Os indicadores financeiros podem identificar dados em diversas categorias, como, por exemplo, rentabilidade, retorno sobre investimentos, e indicações do desempenho financeiro – determinando um status geral da situação contábil da instituição.

Nesse post, entenda quais são os principais indicadores financeiros e como o entendimento dessas informações pode fazer a diferença para seu negócio.

Qual a importância de indicadores financeiros para as empresas?

Quando se trata da administração do dinheiro, todo o cuidado é pouco. Ter uma compreensão clara dos indicadores que medem a performance da empresa é crucial para o sucesso do negócio.

Sistematizar dados em busca de esclarecimentos ou oportunidades de melhorias é o ideal para organizar o processo financeiro de um empreendimento. Os indicadores financeiros, ou KPIs, funcionam para que os gestores possam ter bases concretas para apoiar decisões taticamente eficientes.

Além de basear as decisões em dados concretos, os indicadores financeiros permitem mensurar os lucros e despesas do negócio, monitorando a performance financeira e possibilitando uma maior compreensão do processo de evolução do negócio.

Os KPIs permitem também que seja estabelecida uma certa “visão” do horizonte. No entanto, para dispor desta visão, é preciso que a previsibilidade futura seja categoricamente baseada nos dados concretos encontrados pelos indicadores financeiros, não em especulações ou achismos.

As medidas também revelam os acertos e as oportunidades de melhoria nos processos financeiros da empresa, demonstrando a clara importância do recurso para o sucesso do empreendimento.

💡Quais são as Fontes Primárias de KPI? Os indicadores financeiros são obtidos a partir dos relatórios e demonstrativos da empresa, a exemplo do DRE (Demonstrativo de Resultado de Exercício), fluxo de caixa, balancetes e balanços patrimoniais.

Quais são os principais indicadores financeiros?

Os indicadores financeiros podem tomar diversas formas, desde as mais simples e conhecidas (como o ticket médio, faturamento, etc) até conceitos um pouco mais complexos, a exemplo do ROI, ROE, margem líquida, margem bruta, entre outros.

A escolha de quais indicadores são melhores para a realidade do negócio deve ser tomada com cautela, visto que nem todos os KPIs fazem sentido para a organização. Separamos neste post alguns indicadores financeiros que consideramos mais comuns e também mais importantes para os gestores que nos leem. Acompanhe abaixo.

Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade

ROI

Return Over Investiment, ou em bom português, retorno sobre investimento, é um indicador financeiro que explica o quanto a empresa ou organização consegue gerar de lucro em relação a um investimento – sendo este de qualquer natureza.

Fórmula: ROI = (Rendimento obtido – Valor do investimento) / Valor do investimento x 100

ROE

Retorno sobre Patrimônio Líquido, ou Return of Equity, é um dos mais importantes indicadores financeiros, a partir dele é possível ter a interpretação de que a organização está sendo lucrativa ou não.

Fórmula: ROE =  Lucro Líquido /  Patrimônio Líquido x 100

Margem Líquida

A margem líquida é o indicador financeiro responsável por revelar o percentual de lucro líquido da empresa em relação à receita total. A fórmula para descobrir a margem líquida está na equação abaixo:

Fórmula: Margem Líquida = Lucro Líquido / Receita total x 100

Margem Bruta

A margem bruta é o KPI que indica o lucro bruto de um negócio em porcentagem. Em outras palavras, é o quanto a empresa incorpora em valores a cada venda. A medida de cálculo é a seguinte:

Fórmula: Margem Bruta = Lucro Bruto / Faturamento x 100.

Margem de EBITDA

Este índice financeiro é um dos mais usados pelos gestores para descobrir a efetividade dos resultados durante certo espaço de tempo. A sigla EBITDA significa: Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization, ou em português – “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”. A fórmula para a descoberta da margem está na equação abaixo:

Fórmula: EBITDA = Lucro operacional + depreciação + amortização

Ponto de Equilíbrio (ou Break Even Point)

O ponto de equilíbrio é o indicador que demonstra quando a receita líquida é igual à soma das despesas e custos da empresa, resultando em lucro líquido igual a zero. É o indicador que revela o quanto a empresa precisa faturar para custear a operação.

Fórmula: Ponto de Equilíbrio = Custos e despesas fixas / Margem de contribuição

Ticket Médio

Esse é um dos mais simples e mais comuns KPIs utilizados pelas empresas. A fórmula também é bastante simples, basta apenas dividir o faturamento total pelo número de vendas e descobrir a média de consumo de seus clientes.

Fórmula: Ticket Médio = Faturamento total / Número de vendas do período

A foto trata-se de duas pessoas trabalhando em uma mesa, uma analisando uma calculadora e outra escrevendo em um caderno, não é possível ver o rosto das pessoas, mas é possível ver que elas possuem a pele branca, uma delas é mulher. A foto ilustra a procura pelos indicadores financeiros das empresas, o tema deste artigo.
Imagem Ilustrativa. Créditos da Foto: Envato.

Indicadores de Liquidez

Liquidez Corrente

Um dos indicadores mais comuns, a liquidez corrente revela a capacidade de pagamento da empresa a curto prazo. Bastante usado por gestores financeiros, a fórmula para essa esse indicador é a equação abaixo:

Fórmula: Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

Liquidez Seca

A liquidez seca é um indicador um pouco mais complexo, a medida considera apenas os ativos que podem ser facilmente convertidos em dinheiro caso seja necessário utilizar os valores para quitar obrigações.

Fórmula: Liquidez Seca = (Ativo Circulante – Estoques) / Passivo Circulante

Liquidez Imediata

Liquidez imediata, como o próprio nome sugere, é um indicador financeiro que revela o quanto a empresa tem disponível em caixa para o pagamento de dívidas. Muitas vezes é usado para identificar reservas emergenciais.

Fórmula: Liquidez Imediata = Ativos disponíveis / Passivo Circulante

Liquidez Geral

Este indicador é responsável por medir o balanço patrimonial tanto no curto quanto no longo prazo. É um indicador financeiro bastante usado para acompanhar a evolução da liquidez ao longo dos anos.

Fórmula: Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Ativo Não Circulante) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)


É importante lembrar que os KPIs não devem ser lidos isoladamente, somente uma compreensão geral dos aspectos da empresa será capaz revelar oportunidades de gestão a partir dos indicadores financeiros. 

Ter conhecimento dos indicadores financeiros pode fazer com que o empreendimento tenha muito mais chances de sucesso frente à concorrência. Calculando e estudando bem o resultado dos indicadores de performance financeira, é possível tomar decisões estratégicas, baseadas em dados e fontes concretas, que beneficiem a dinâmica empresarial de qualquer negócio ou organização.

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Fontes:

10 indicadores financeiros e sua importância na bolsa de valores – XP Investimentos

Indicadores Financeiros: O que são, os principais e como analisar – FIA

Indicadores Financeiros | XP Educação by XP Inc.

INDICADORES FINANCEIROS: O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM? – 4CINCO

Indicadores financeiros: 12 KPIs que você precisa acompanhar | ContaAzul Blog

Indicadores financeiros: os 9 principais em uma empresa!

Indicadores de liquidez: o que são e para o que servem? | InvestNews

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